Configurations of human resource practices and battlefield performance: A comparison of two armies

Visser, Max

doi:10.1016/j.hrmr.2010.04.002

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“…A respeito das relações existente nas organizações, Jabbour et al (2012) e Visser (2010) compreendem que as atitudes e comportamento das pessoas, são influenciados pela configuração do conjunto de práticas de gestão de pessoas adotadas nas organizações e, por intermédio destas, também o ambiente de trabalho (Jabbour et al, 2012;Visser, 2010).…”

Section: Contrato De Trabalhounclassified

Práticas de gestão de pessoas na cultura de segurança

Trentin

2022

Exacta

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A gestão de pessoas assumiu um papel estratégico frequentemente utilizado no desenvolvimento de valores organizacionais compartilhados que afetam e influenciam atitudes e comportamentos das pessoas. Neste contexto, o presente artigo tem como objetivo analisar a influência das práticas de gestão de pessoas na cultura de segurança. A coleta de dados foi realizada por meio de uma survey descritiva, aplicada por intermédio da plataforma virtual Google Forms. A amostra foi composta por 204 respondentes de uma empresa do segmento de papel e celulose da região sul do Brasil, sendo coletada por acessibilidade e conveniência. Utilizou-se a análise de regressão múltipla para o tratamento e análise dos dados. Como resultados, a pesquisa evidenciou que as práticas de gestão de pessoas: retenção, desenvolvimento, contrato e ambiente de trabalho influenciam o estabelecimento de uma cultura de segurança na organização. Em contrapartida, a prática de gestão de pessoas captação não demonstrou interferência na cultura de segurança.

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Section: Contrato De Trabalhounclassified

Práticas de gestão de pessoas na cultura de segurança

Trentin

2022

Exacta

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“…The following composite picture of the four dimensions of the learning organization is drawn from several secondary historical and military sources (Beevor, 2012;Dupuy, 1984;Frieser, 2005;Hart, 2001;Murray, 1992;Noble, 2003;van Creveld, 1983;Visser, 2008Visser, , 2010Visser, , 2016Wilson, 1989).…”

Section: The German and Us Armies In The Second World Warmentioning

confidence: 99%

Teaching giants to learn: lessons from army learning in World War II

Visser

2017

TLO

Self Cite

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Purpose This paper aims to discuss the “truism” that learning organizations cannot be large organizations and, conversely, that large organizations cannot be learning organizations. This paper analyzes learning in the German and US armies in the Second World War, based on a four-dimensional model of the learning organization. Design/methodology/approach The paper entails a secondary analysis of historical and military sources and data. Findings It is found that the German and US armies differed in learning capacity, which can be plausibly, but not exclusively, related to differences in the battlefield performance between those armies in the Second World War. Research limitations/implications The research scope of the paper is limited to the analysis of two particular armies in the Second World War. Implications of theory reside in the importance of organizational learning capacity and its dimensions for learning in current organizations. Practical implications The paper has clear practical implications for large organizations wishing to become effective and responsible learning organizations. Originality/value This is among the first organizational papers to analyze army learning in the Second World War and to derive lessons from that analysis for current large organizations.

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“…Existem diferentes modelos (AHMED; KAZMI, 1999;GRATTON;TRUSS, 2003), e como corolário, são conceituados de diferentes maneiras entre regiões ou países (BREWSTER; MORLEY; BUCIUNIENE, 2010). Assim, as várias formas que as empresas configuram suas práticas, ou seu conjunto de práticas, têm importantes consequências para as atitudes e para o comportamento das pessoas, respectivamente, influenciando o desempenho organizacional (VISSER, 2010).…”

Section: Sistematização Da Gestão De Recursos Humanos Em Diferentes Contextos Internacionaisunclassified

Gestão de Recursos Humanos em Diferentes Países: lições para organizações brasileiras?

Freitas¹

2010

RACEF

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ResumoO presente artigo busca sistematizar uma ampla variedade de ações e práticas contextuais de recursos humanos (RH), com o objetivo de apresentar algumas recomendações para as organizações brasileiras. A partir da análise de relevantes artigos científicos que estudaram a Gestão de Recursos Humanos (GRH) em países da Ásia, Europa, África e do continente americano, pode-se concluir que as variáveis externas afetam a composição e a aplicação das práticas de recursos humanos nas organizações. Por fim, destacam-se fatores que podem influenciar as organizações brasileiras, especialmente os desafios impostos pela cultura, pela incorporação de novos paradigmas e também pela mensuração do impacto da GRH nos resultados organizacionais. Palavras-chave: Gestão de recursos humanos. Gestão de pessoas. Práticas de RH. Gestores de RH. Contexto organizacional. Gestão de Recursos Humanos em Diferentes Países: lições para organizações brasileiras?

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Configurations of human resource practices and battlefield performance: A comparison of two armies

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Práticas de gestão de pessoas na cultura de segurança

Práticas de gestão de pessoas na cultura de segurança

Teaching giants to learn: lessons from army learning in World War II

Gestão de Recursos Humanos em Diferentes Países: lições para organizações brasileiras?

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