Condutas adotadas por profissionais do atendimento pré-hospitalar vítimas de acidente ocupacional com material biológico em uma cidade do triângulo mineiro

Abstract

por fazer por mim mais do que eu merecia e pelos conselhos diante das situações inusitadas do dia a dia. À Profª Drª Maria Célia Barcellos Dalri, pelo carinho, amizade e confiança na minha capacidade profissional. À Profª Drª Lúcia Aparecida Ferreira, pelas palavras de apoio e incentivo ao longo dessa trajetória. À Profª Drª Elucir Gir e Profª Drª Silmara Elaine Malaguti Toffano, pela disponibilidade em participar da minha Qualificação e pelas valiosas sugestões que aprimoraram este trabalho. À Profª Drª Miyeko Hayashida, que com paciência e sabedoria, nos auxiliou na validação do banco de dados e esclareceu muitas dúvidas.

Biological risks in professionals working in the mobile urgency service

“…With regards to the length of service in the institution, while 84.8% and 78.9% of SAMU professionals in São Luís and São José de Ribamar, respectively had been working there more than 5 years, 85% of the respondents at SAMU in Paço do Lumiar, had been working there for 2-3 years. Dutra (2013), when studying the practices adopted by APH professionals who were victims of occupational accidents with biological materials, identified that the majority of. (n = 138) of the participants from SAMU in São Luís reported having this benefit on their paychecks, and 42% said they did not receive it.…”

Produção científica de enfermagem acerca de atendimento pré-hospitalar e primeiros socorros: estudo de tendências

“…Quando comparada a pressão arterial dos profissionais de saúde no plantão de 24 horas em relação a um dia usual de atividade evidencia-se diferenças pressóricas, essa alteração expõe os profissionais a fatores de risco modificáveis, relacionados ao estilo de vida (Cavagioni, 2010). Outro risco ocupacional ao qual os profissionais estão expostos é os acidentes com material potencialmente contaminado (Dutra, 2014;Soerensen, 2008). Esse risco é mais suscetível aos profissionais de enfermagem devido as características do seu trabalho, entre esses acidentes há predomínio de exposições percutâneas, principalmente na região dos dedos, sendo o sangue o fluido corporal majoritariamente presente (Januário et al, 2017).…”

Protocolos empregados em serviços de saúde relacionados a casos pós-exposição ocupacional por material perfuro cortante: uma revisão sistemática

“…Observa-se nas instituições de saúde pouca informação sobre a ocorrência de acidentes com os profissionais que manipulam materiais perfuro cortantes, e a subnotificação explica o desconhecimento sobre como proceder após a exposição inviabilizando ações de prevenção e prevenção dos mesmos (5,10,11). Segundo a portaria 204 § 2º do Ministério da saúde, é de incumbência dos responsáveis por estabelecimentos públicos ou privados educacionais, de cuidado coletivo, além de serviços de hemoterapia, unidades laboratoriais e instituições de pesquisa a notificação de doença, agravo ou evento de saúde pública o registro e notificação compulsória à autoridade de saúde competente (6,11).…”

“…Quando as exposições ocupacionais não puderem ser evitadas, as condutas pós-exposição realizadas imediatamente após o acidente podem reduzir o risco de transmissão de determinadas doenças como: HCV, HIV, HBV (9,10,12,13). Os procedimentos incluem: cuidados imediatos, tratamento e o acompanhamento pós-exposição, com o objetivo de prevenir infecções.…”