Conducting a Surgical Site Infection Prevention Tracer

Padgette, Polly; Wood, Brittain

doi:10.1002/aorn.12121

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“…Semua anggota tim perioperatif memiliki tanggung jawab untuk menyiapkan lingkungan yang aman dan bersih bagi pasien dan tim bedah. Pembersihan dan disinfeksi umumnya dilakukan di awal, diantara ronde dan di akhir operasi (Padgette & Wood, 2018).…”

Section: Pendahuluanunclassified

Efektivitas Didecyldimethylammonium Chloride 2.5% dan Chlorine 0.5% terhadap Pertumbuhan Staphylococcus aureus dan Klebsiella pneumoniae di Ruang Operasi

Jumanto

Bakar

Sugiharto³

2022

JOTING

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This study aims to determine the effectiveness of the disinfection of 0.5% chlorine and 2.5% didecyldimethylammonium chloride against Staphylococcus aureus and Klebsiella pneumoniae in the operating room. The method used is a quasi-experimental post-only group design with a total sample of 40 samples of the operating room environment. The results showed no difference between the two types of disinfectants, namely didecyldimethylammonium chloride 2.5% and chlorine 0.5% in reducing the number of bacteria (p-value 0.373) and both were able to reduce the number of Staphylococcus aureus and Klebsiella pneumoniae. In conclusion, both disinfectants effectively reduced Staphylococcus aureus and Klebsiella pneumoniae on operating room surfaces. Keywords: Didecyldimethylammonium Chloride Disinfection, Chlorine, Bacterial Growth, Operating Room

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Section: Pendahuluanunclassified

Efektivitas Didecyldimethylammonium Chloride 2.5% dan Chlorine 0.5% terhadap Pertumbuhan Staphylococcus aureus dan Klebsiella pneumoniae di Ruang Operasi

Jumanto

Bakar

Sugiharto³

2022

JOTING

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“…Other authors were more specific in their recommendations on how to limit OR traffic and all of the interventions revolved around limiting movement through the OR door 14 . Padgette and Wood 15 recommended keeping OR traffic to a minimum by using strategies such as communicating with staff members in the OR via the phone before entering and limiting door openings only to when movement of equipment, personnel, or the patient is necessary. Elgafy et al 14 developed a 10‐step protocol to decrease SSIs in spinal surgery.…”

Section: Appraising the Literaturementioning

confidence: 99%

OR Traffic and Surgical Site Infections: A Quality Improvement Project

Parent¹

2021

AORN Journal

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Operating rooms are dynamic places with a lot of movement and people working as a concerted team. Operating room traffic can be necessary (eg, retrieving an unusual supply) or unnecessary (eg, a social visit). This quality improvement project aimed to reduce the amount of OR traffic to only necessary traffic and reduce the surgical site infection rates for the orthopedic ORs in a northern California community hospital. There were three principle interventions: door signs discouraging traffic, staff member relief in batches, and preference card review for accuracy. During the six‐week post‐intervention period, there were no reported surgical site infections for orthopedic procedures, and the standardized infection ratio decreased from 1.75 to 0 in 10 weeks. Operating room traffic decreased after implementation by 46.9%. The number of door openings per minute decreased from 1.96 per minute to 1.04 per minute at the project’s conclusion. Staff members’ awareness of OR traffic increased.

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“…Feminino = 100% (RUFINO et al, 2012), bem como um importante fator de risco para o desenvolvimento de ISC (PETTER, et al, 2013;PADGETTE, 2018), neste trabalho o tempo médio de internação foi inferior a 4 dias.…”

Section: Sexounclassified

Investigação de infecções hospitalares em cirurgias de implante de prótese mamária em hospital público de Brasília

Ribeiro¹,

Mendonça²,

Salgado³

2021

PIC

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As Infecções Relacionadas à assistência em Saúde (IRAS) correspondem a uma das complicações mais prevalentes que acometem os pacientes durante os cuidados de saúde, e a Infecção do Sítio Cirúrgico é a segunda maior causa de Infecção Hospitalar. Em relação as cirurgias de prótese mamária, o Sistema Único de Saúde é obrigado a garantir a cirurgia para pacientes pós-mastectomizadas, e as infecções podem resultar em retirada de próteses, complicações sistêmicas e aumento de custos hospitalares. Objetivo: investigar a ocorrência de infecções hospitalares em cirurgias de prótese mamária em um hospital público de Brasília. Para tanto, investigamos o perfil epidemiológico dos pacientes da amostra; as indicações para as cirurgias de próteses mamárias; as classificações das cirurgias conforme o potencial de contaminação; a avaliação e a adequação do antibiótico profilático cirúrgico e as condutas realizadas frente as infecções hospitalares ocorridas. Método: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo e prospectivo, descritivo de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de colocação de prótese mamária, entre janeiro de 2018 a dezembro de 2019, na Unidade de Cirurgia Plástica do Hospital Regional da Asa Norte da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa do UniCEUB (CAAEde 17697619.2.0000.0023) e pelo CEP da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde/FEPECS/SES/DF (CAAE: 17697619.2.3001.5553). Resultados: A amostra de pacientes com implante de prótese mamária foi de 108. Todas as cirurgias foram realizadas em mulheres, com média de 39,94 anos de idade, média de 2,47 dias de internação e com 100% de alta no desfecho clínico. A indicação cirúrgica mais prevalente foi a pós-mastectomia. A taxa de infecção hospitalar relacionada ao procedimento de implante de prótese mamária foi 6,48% (n=7). Em relação as próteses mamárias analisadas, foi observado que 100% delas eram de poliuretano, variando a sua superfície em texturizada e lisa. A profilaxia antibiótica foi analisada de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde, em que a pré-operatória foi considerada inadequada em 7,41% dos casos, a intraoperatória em 95,46% e a pós-operatória em 33,70% dos casos. O tratamento das infecções hospitalares foram: administração de antibióticos, curativos, drenagem de secreção e reabordagem cirúrgica. A origem das próteses mamárias não foi identificada em 57,14% das cirurgias. Conclusão: O presente estudo reintera a evidência que apoia o uso da adequada profilaxia antibiótica na prevenção da infecção do sítio cirúrgico e a importância de uma correta implementação dos protocolos de prevenção de IRAS recomendados pelas organizações de saúde, com vistas a redução das infecções relacionadas aos procedimentos cirúrgicos, bem como um controle rigoroso da origem das próteses mamárias utilizada no serviço público de saúde.

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Conducting a Surgical Site Infection Prevention Tracer

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Efektivitas Didecyldimethylammonium Chloride 2.5% dan Chlorine 0.5% terhadap Pertumbuhan Staphylococcus aureus dan Klebsiella pneumoniae di Ruang Operasi

Efektivitas Didecyldimethylammonium Chloride 2.5% dan Chlorine 0.5% terhadap Pertumbuhan Staphylococcus aureus dan Klebsiella pneumoniae di Ruang Operasi

OR Traffic and Surgical Site Infections: A Quality Improvement Project

Investigação de infecções hospitalares em cirurgias de implante de prótese mamária em hospital público de Brasília

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