“…Na sua maioria, 90,24% dessas residências possuem mais de 4 cômodos e as crianças convivem no mesmo lar com mais 3 pessoas (43,90%), mais predominantemente, entre mães (100%), pais (63,41%) e irmãos (58,54%) já que 56,10% afirmaram ter outros filhos, o que aumenta muito mais o trabalho dessas mães, que precisam cuidar da criança com deficiência e ainda de outros filhos que são em maior parte ainda crianças, correlacionando com várias pesquisas 21,22 estudo de crianças com doenças crônicas, descreve que a maioria das mães tem pelo menos mais 1 filho e o estudo em PC 11 , traz que a quantidade de pessoas morando na casa é de 61,5% até 4 habitantes e 38,5% acima de 5 moradores (Tabela 3). O outro morador mais comum são os pais, que segundo a pesquisa a maioria trabalham e consequentemente deixam a mãe sozinha maior parte do tempo para cuidar do(a) deficiente, segundo Salvador (2013) no estudo de crianças com doenças crônicas, a maioria dos pais trabalham e apresenta-se como o principal provedor da renda familiar.…”