2019
DOI: 10.52780/res.12249
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Condicionantes sociais e trajetórias singulares: habitus como chave analítica em processos de constituição de elos de pertença e fronteiras simbólicas

Abstract: O artigo é parte de uma pesquisa de campo realizada em um bairro da perferia de Santo André, Grande São Paulo, e discute os sentidos de pertença, ou não, à classe média, por parte dos moradores, frente às políticas de inclusão social implementadas na primeira década dos anos 2000, pelos governos estadual e federal. Em um segundo momento enfatiza as fronteiras simbólicas estabelecidas por um grupo de famílias recém transferidas de área de favela para um condomínio de prédios entregue como parte da política habi… Show more

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“…Parece que não, por se tratar da reposição de mecanismos de distinção, emprestados da alta cultura e apropriados por jovens de classe média, com algum capital econômico e sedentos pela aquisição de um tipo de capital cultural específico, relativo ao domínio cognitivo do universo das grifes em suas linhas voltadas ao streetwear. O capital cultural informacional e um certo capital cultural específico relativo à cultura de moda e ao universo das grifes são manejados pelos agentes ligados ao movimento Hype, contribuindo para a difusão de elementos presentes na lógica que sustenta as hierarquias simbólicas estabelecidas e, simultaneamente, ao denunciarem falsas collabs, atuam no sentido de preservar a fronteira simbólica estabelecida, por suposto sempre móvel e permeável (Castro, 2019).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Parece que não, por se tratar da reposição de mecanismos de distinção, emprestados da alta cultura e apropriados por jovens de classe média, com algum capital econômico e sedentos pela aquisição de um tipo de capital cultural específico, relativo ao domínio cognitivo do universo das grifes em suas linhas voltadas ao streetwear. O capital cultural informacional e um certo capital cultural específico relativo à cultura de moda e ao universo das grifes são manejados pelos agentes ligados ao movimento Hype, contribuindo para a difusão de elementos presentes na lógica que sustenta as hierarquias simbólicas estabelecidas e, simultaneamente, ao denunciarem falsas collabs, atuam no sentido de preservar a fronteira simbólica estabelecida, por suposto sempre móvel e permeável (Castro, 2019).…”
Section: Considerações Finaisunclassified