Condicionantes estruturais da regionalização na saúde: tipologia dos Colegiados de Gestão Regional

Abstract

Resumo O atraso na implementação da estraté-gia da regionalização e a fragilidade de iniciativas combinadas de descentralização e regionalização no

Obstáculos políticos à regionalização do SUS: percepções dos secretários municipais de Saúde com assento nas Comissões Intergestores Bipartites

“…Other obstacles to regionalization stem from important factors associated with weaknesses in regional development policies that many attribute to the impact of macroeconomic policy agendas aimed at reducing the role of the state in the economy 29,30 . As we have seen, what is observed is that it shrinks the capacity of Brazilian federalism to produce cooperative effects on the health system 25 .…”

O COAP e a Regionalização do SUS: os diversos padrões de implementação nos estados brasileiros

“…States with health regions predominantly characterized by high levels of socioeconomic development, municipalities with high fiscal autonomy, with an expressive domain of health resources and a high flow of internal exchange of health actions and services will tend to display greater potential to expand the scope of regional relationships and will show less dependence vis-à-vis other health regions, the state and the Federal Government. This configuration tends to generate more consultative patterns of federalism with lower degree of verticalization and greater need for constant rounds of negotiation, but there is also a greater capacity to produce regional schemes with a greater capacity to provide comprehensive care [22][23][24] .…”

Metrópole e região: dilemas da pactuação da saúde. O caso da Região Metropolitana da Baixada Santista, São Paulo, Brasil

“…Pesquisas recentes, que vêm discutindo a dinâmica metropolitana e o acesso aos serviços de saúde 32 , apontam que, dentre os principais obstáculos à estruturação do sistema, predominam aqueles decorrentes do perfil da urbanização e das desigualdades inter e intramunicipais. Bosquat & Nascimento 33 , relatando pesquisa sobre a Região Metropolitana de São Paulo, concluíram que os moradores se deslocam de seus locais de origem por não encontrarem respostas à sua demanda na esfera local da atenção e sim no sistema regionalizado, e revelam que são as sub-regiões metropolitanas aquelas capazes de reter a grande maioria dos fluxos dos usuários originados em sua própria área, ou seja, no que se refere ao território "usado", as lógicas de deslocamentos são regionais e não municipais.…”