“…Do total de artigos, 12 (N1, N2, N3, N6, N7, N9, N13, N14, N15, N16, N17, N19) possibilitaram a análise da população conforme o sexo, observandose maior prevalência do sexo masculino (KJEKEN et al, 2013;CONNOLLY;FITZPATRICK;O'SHEA, 2019;ALAMINO et al, 2011;LAW et al, 2018;WEBERS et al, 2016;DURCAN et al, 2012;FIGUEREDO et al, 2014;AZEVEDO et al, 2010;AZEVEDO et al, 2016;OLIVEIRA JUNIOR et al, 2015;AYDIN et al, 2015;BAE et al, 2019). Apesar de alguns dos estudos, como N13 e N16 (FIGUEREDO et al, 2014;OLIVEIRA JÚNIOR et al, 2015), N16 apontou que homens apresentam melhor status funcional que mulheres, correlacionando melhores níveis de funcionalidade (HAQ-DI) a melhores índices de qualidade de vida e de atividade da doença (BASDAI e CDAI) (OLIVEIRA JÚNIOR et al, 2015).…”