Conceptualizing Emerging Adulthood: Inspecting the Emperor’s New Clothes?

Abstract

Jeffrey Arnett's concept of emerging adulthood is critically examined by reviewing and evaluating elements of its theoretical framework and by referring to relevant empirical studies, which support the major arguments presented. Several limitations to Arnett's model are found and an alternative perspective is offered that might complement his stage theory and provide a stronger theoretical baseline for future research.

The changing determinants of UK young adults´ living arrangements

“…This 'emerging adulthood' tends to be presented as a largely positive development, described as a 'volitional' period from roughly ages 18-25 years when individuals "examine the life possibilities open to them and gradually arrive at more enduring choices in love, work and world views" (Arnett 2000). The extent to which emergent adulthood is a legitimate concept across all sections of society has been rigorously debated (Arnett 2007;Bynner 2005;Hendry and Kloep 2007). Some contend that young adults are more accurately experiencing "structured individualization" (Côté and Bynner 2008;Furlong and Cartmel 2007) with opportunities and pathways to adulthood still strongly influenced by young people's original location in the social structure, despite a greater sense of individual autonomy (MacDonald et al 2005;Roberts 2009;Schoon 2007;Yates et al 2010).…”

O prolongamento da transição para a idade adulta e o conceito de adultez emergente: Especificidades do contexto português e brasileiro

“…Para além disso, ao incluir a idade adulta emergente como um estádio intermédio de desenvolvimento, parece assumirse que a idade adulta é algo estável e plenamente atingido nalgum momento da vida, não tendo em conta a plasticidade e reversibilidade dos processos de desenvolvimento (Hendry & Kloep, 2007). Assim, Côté e Bynner (2008) questionam o valor explicativo do conceito de adultez emergente, descrevendo-o como uma metáfora que expressa uma mudança subjectiva na percepção da transição para a vida adulta, mas que se constitui apenas como uma reacção a mudanças estruturais e económicas nas sociedades individualizadas.…”

“…Embora a volatilidade da hiper-modernidade possa ser benéfica para aqueles equipados para lidar com a moratória -proporcionando-lhes possibilidades e liberdade sem precedentes -para a grande maioria dificilmente se pode dizer que a instabilidade seja reflexo de uma escolha pessoal ou associada ao desejo de experimentação, mas é antes resultado de constrangimentos socio-económicos que configuram a estrutura de oportunidades disponível e têm contribuído para a diminuição do estatuto social dos jovens e para um aumento de trajectórias de vida precárias (Côté & Bynner, 2008;Hendry & Kloep, 2007;Pais, 2001). Por esta razão, o debate entre o peso das estruturas e o papel da agência individual tem estado no centro na análise das trajectórias de transição para a vida adulta, e parece ser necessário considerar a articulação entre estas duas dimensões para uma melhor compreensão do estatuto dos jovens nas sociedades contemporâneas (Pais, Cairns, & Pappámikail, 2005).…”

“…De facto, a idade é uma variável relevante para conseguir prever mas não explicar fenómenos desenvolvimentais, já que esta é indissociável de outras como a cultura, a classe social e o género que introduzem um viés na leitura de processos normativos de desenvolvimento (Hendry & Kloep, 2007).…”

On the importance of social network sites in the transitions which characterize ‘emerging adulthood’

“…Other authors [17,19] are not so persuaded about the concept of emerging adults and they highlight two important aspects:…”