2000
DOI: 10.5433/1679-0359.2000v21n1p61
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Concentração e redistribuição de nutrientes em folhas de Hevea brasiliensis e Pinus oocarpa

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“…O teor do Ca aumentou em 14,2% em relação ao observado no estádio inicial de formação da folha, evidenciando, assim, a sua imobilidade na planta. Os macronutrientes mais redistribuídos nas folhas de seringueira foram: N, P e K. Esta pesquisa encontrou percentuais de redistribuição em seringueiras semelhantes aos encontrados por Rodrigues et al (2000), os quais avaliaram as concentrações e a redistribuição de nutrientes em folhas em H. brasiliensis e P. oocarpa.…”
Section: Methodsunclassified
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“…O teor do Ca aumentou em 14,2% em relação ao observado no estádio inicial de formação da folha, evidenciando, assim, a sua imobilidade na planta. Os macronutrientes mais redistribuídos nas folhas de seringueira foram: N, P e K. Esta pesquisa encontrou percentuais de redistribuição em seringueiras semelhantes aos encontrados por Rodrigues et al (2000), os quais avaliaram as concentrações e a redistribuição de nutrientes em folhas em H. brasiliensis e P. oocarpa.…”
Section: Methodsunclassified
“…A ordem relativa do teor de macronutrientes nas folhas maduras (estádio D) de seringueira encontrada na presente pesquisa foi: N>K>Ca>Mg≥S>P. Esse resultado diverge dos encontrados por Shorrocks (1979), que apresentou a seguinte ordem: N>K>Ca>Mg>P>S e por Rodrigues et al (2000) e Silva et al (1998), que apresentaram a ordem K>N>Ca>P>S>Mg. A ordem relativa do teor de micronutrientes nas folhas maduras (estádio D) de seringueira encontrada na presente pesquisa foi: Mn>Fe>Zn>B>Cu. Essa ordem dos teores dos nutrientes pode variar em função do clone, da fase fenológica que a planta se encontra, das condições edafoclimáticas e das práticas de manejo adotadas no seringal (Malavolta et al 1997).…”
Section: Methodsunclassified
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“…Os teores de N, P e K diminuíram com a idade dos folíolos, entretanto o teor de Ca aumentou nos folíolos caídos nos coletores. Rodrigues et al (2000) encontraram resultados semelhantes em folhas de Pinus oocarpa e Hevea brasiliensis verificando que a concentração de nutrientes variou em função do estádio fenológico e que os elementos de alta mobilidade (N, P e K) apresentaram-se mais elevados nas folhas jovens, contudo, no folhedo os teores foram inferiores e o Ca apresentou comportamento inverso. De acordo Silva et al (1998) as folhas jovens são sempre mais ricas em nitrogênio, fósforo e potássio, porém pobres em cálcio, quando comparadas às folhas maduras.…”
Section: Resultsunclassified
“…É possível notar que dentro de um mesmo ecossistema, espécies distintas, podem ter diferenças na capacidade de redistribuição de nutrientes, o que evidencia as peculiaridades inerentes a cada uma delas, no que se refere à eficiência nutricional (CORRÊA et al, 2006;PROTIL;MARQUES, 2009;RODRIGUES et al, 2000). Neste sentido, comparando as redistribuições de nutrientes das espécies do presente estudo, em relação às das demais formações florestais estudadas (ALMEIDA et al, 2014;BAMBI et al, 2011;CALDEIRA et al, 1999;CORRÊA et al, 2006;MENEZES JUNIOR et al, 2008;PROTIL;MARQUES, 2009;RODRIGUES et al, 2000;VIERA;SCHUMACHER, 2009;ZAIA;GAMA-RODRIGUES, 2004) pode-se verificar que Bixa arborea e Joannesia princeps resultaram nos valores mais elevados, principalmente quanto ao N, P e K.…”
Section: Coleta E Processamento Do Materials Vegetalunclassified