“…Sendo particularmente importantes nas comunidades como essa, mais distantes de hospitais e centros de tratamento. Todo esse movimento, tivemos o desafio de acompanhar à luz do referencial teórico--analítico da Ergologia (Schwartz, 1995(Schwartz, , 1998(Schwartz, , 2000(Schwartz, , 2003(Schwartz, , 2004a(Schwartz, , 2004b(Schwartz, , 2004c(Schwartz, , 2011, dentre outros) na perspectiva de análise de situações de trabalho, do trabalho vivo e em atividade e, orientados também pelos princípios da cartografia (Fonseca e Kirst, 2003;Rolnik, 2006), enquanto postura de pesquisa e meio para produção dos dados.…”