Complications of craniofacial resection for tumors involving the anterior skull base

Kraus, Dennis H.; Shah, Jatin P.; Arbit, Ehud; Galicich, Joseph H.; Strong, Elliót W.

doi:10.1002/hed.2880160403

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“…Ao associar-se a este procedimento de grande porte, uma reconstrução complexa e de tempo prolongado como a microcirúrgica, poderia se esperar um aumento significativo desta morbidade. Entretanto, a reparação com retalhos livres reduz a morbidade cirúrgica das ressecções craniofaciais 6,[12][13][14] . A taxa de complicação de 58,6% é semelhante às encontradas na literatura, que variam de 16 a 64% 8,10,13,15 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Entretanto, a reparação com retalhos livres reduz a morbidade cirúrgica das ressecções craniofaciais 6,[12][13][14] . A taxa de complicação de 58,6% é semelhante às encontradas na literatura, que variam de 16 a 64% 8,10,13,15 . As infecções locais ocorreram em 21,7% dos casos, sendo a complicação mais comum, talvez justificada pela inclusão em nossa avaliação de complicações locais como deiscências e infecções restritas, ou ao freqüente estado geral seriamente comprometido destes pacientes , seja pela gravidade da doença ou pelo baixo nível sócio-econômico e negligência nos cuidados com a saúde.…”

Section: Discussionunclassified

“…As infecções locais ocorreram em 21,7% dos casos, sendo a complicação mais comum, talvez justificada pela inclusão em nossa avaliação de complicações locais como deiscências e infecções restritas, ou ao freqüente estado geral seriamente comprometido destes pacientes , seja pela gravidade da doença ou pelo baixo nível sócio-econômico e negligência nos cuidados com a saúde. Em outras séries 8,13 há predomí-nio de tumores primários da mucosa dos seios paranasais; na nossa consuística são predominantes os tumores malignos de pele e em grandes proporções , muitas vezes acompanhado de infecção local o que colabora com a infecção pós-operatória.…”

Section: Discussionunclassified

“…A taxa de fístula liquórica de 15,2% ficou dentro da média descrita nos trabalhos mais recentes que variou de 2,3 a 18% [8][9][10]12,13,16 , e três pacientes (6,5%) apresentaram meningite pós-operatória.…”

Section: Discussionunclassified

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Reconstrução tridimensional da face nos tumores avançados com invasão da fossa craniana anterior

Galvao

Sá

Farias

et al. 2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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Juliano Carlos Sbalchiero, TCBC-RJ 5 RESUMO: Objetivo : Analisar as indicações cirúrgicas e o seguimento pós operatório, ressaltando as complicações e efetividade da abordagem multidisciplinar, para os tumores avançados da base do crânio. Método: Análise retrospectiva de 46 prontuários de pacientes submetidos à ressecção de tumores invadindo a fossa craniana anterior e reconstruídos com retalhos microcirúrgicos, operados entre março de 1990 e julho de 2002. Todos os pacientes foram operados pelo núcleo de cirurgia de base do crânio do INCA. Resultados: As estruturas mais envolvidas na ressecção foram por ordem: a órbita (76,5%), seio maxilar (76,5%), seio esfenoidal (63,8%), paredes da cavidade nasal (59,5%) e palato (42,5%). A dura-máter estava acometida em 32,6% dos casos. A reconstrução microcirúrgica utilizando os retalhos do músculo reto abdominal foi empregada em 93,5 % dos casos. A taxa de sucesso dos transplantes livres foi de 97,8%. As complicações ocorreram em 58,6% dos pacientes e as mais freqüentes foram: infecções locais (21,7%), fístulas liquóricas (15,2%), meningite (6,5%) e hematoma (6,5%). Conclusões: A reconstrução com técnica microcirúrgica permite que se realizem ressecções alargadas destes tumores com limites seguros e índices de complicações aceitáveis, permitindo a estes pacientes uma melhoria da qualidade de vida e da sobrevida, com baixo índice de recidiva.Descritores: Neoplasias da base do crânio; Microcirurgia; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos. Recebido em 29/07/2003 Aceito Para publicação em 21/11/2003Trabalho realizado no Núcleo de Cirurgia da Base do Crânio do Instituto Nacional do Câncer -Rio de Janeiro. INTRODUÇÃOOs tumores de pele quando localizados no canto interno e externo dos olhos, base da asa nasal e conduto auditivo externo são mais agressivos e podem atingir a base do crânio 1-4 , produzindo o defeito tridimensional da face e do crânio que é caracterizado pela perda do contorno anatômico normal com destruição de estruturas anatômicas, como pele, tecido subcutâneo, músculos, ossos e dura-máter (Figura 1).Os tumores avançados da cabeça e pescoço constituem uma séria realidade em virtude das precá-rias condições do sistema de saúde, e da situação só-cio-econômica da população brasileira. São em sua maioria tumores de origem cutânea, principalmente pelo clima tropical e variabilidade étnica da população do Brasil 5 . O acesso combinado crânio facial para a ressecção de tumores avançados invadindo a fossa craniana anterior tornou-se uma alternativa terapêu-

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Section: Discussionunclassified

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Reconstrução tridimensional da face nos tumores avançados com invasão da fossa craniana anterior

Galvao

Sá

Farias

et al. 2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…A review of the literature demonstrates postcraniotomy rates of intracranial air ranging from 1% to 16%. 24,27,40,41 Some authors have reported a 100% incidence of pneumocephalus if imaging is done within the first 2 days of supratentorial craniotomy. 50 Clearly, the timing and resolution of the imaging technique will alter pneumocephalus rates as air is progressively absorbed after surgery.…”

Section: Postoperative Pneumocephalusmentioning

confidence: 99%

Pneumocephalus patterns following endonasal endoscopic skull base surgery as predictors of postoperative CSF leaks

Banu

Szentirmai

Mascarenhas

et al. 2014

JNS

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Object Postoperative pneumocephalus is a common occurrence after endoscopic endonasal skull base surgery (ESBS). The risk of cerebrospinal fluid (CSF) leaks can be high and the presence of postoperative pneumocephalus associated with serosanguineous nasal drainage may raise suspicion for a CSF leak. The authors hypothesized that specific patterns of pneumocephalus on postoperative imaging could be predictive of CSF leaks. Identification of these patterns could guide the postoperative management of patients undergoing ESBS. Methods The authors queried a prospectively acquired database of 526 consecutive ESBS cases at a single center between December 1, 2003, and May 31, 2012, and identified 258 patients with an intraoperative CSF leak documented using intrathecal fluorescein. Postoperative CT and MRI scans obtained within 1–10 days were examined and pneumocephalus was graded based on location and amount. A discrete 0–4 scale was used to classify pneumocephalus patterns based on size and morphology. Pneumocephalus was correlated with the surgical approach, histopathological diagnosis, and presence of a postoperative CSF leak. Results The mean follow-up duration was 56.7 months. Of the 258 patients, 102 (39.5%) demonstrated pneumocephalus on postoperative imaging. The most frequent location of pneumocephalus was frontal (73 [71.5%] of 102), intraventricular (34 [33.3%]), and convexity (22 [21.6%]). Patients with craniopharyngioma (27 [87%] of 31) and meningioma (23 [68%] of 34) had the highest incidence of postoperative pneumocephalus compared with patients with pituitary adenomas (29 [20.6%] of 141) (p < 0.0001). The incidence of pneumocephalus was higher with transcribriform and transethmoidal approaches (8 of [73%] 11) than with a transsellar approach (9 of [7%] 131). There were 15 (5.8%) of 258 cases of postoperative CSF leak, of which 10 (66.7%) had pneumocephalus, compared with 92 (38%) of 243 patients without a postoperative CSF leak (OR 3.3, p = 0.027). Pneumocephalus located in the convexity, interhemispheric fissure, sellar region, parasellar region, and perimesencephalic region was significantly correlated with a postoperative CSF leak (OR 4.9, p = 0.006) and was therefore termed “suspicious” pneumocephalus. In contrast, frontal or intraventricular pneumocephalus was not correlated with postoperative CSF leak (not significant) and was defined as “benign” pneumocephalus. The amount of convexity pneumocephalus (p = 0.002), interhemispheric pneumocephalus (p = 0.005), and parasellar pneumocephalus (p = 0.007) (determined using a scale score of 0–4) was also significantly related to postoperative CSF leaks. Using a series of permutation-based multivariate analyses, the authors established that a model containing the learning curve, the transclival/transcavernous approach, and the presence of “suspicious” pneumocephalus provides the best overall prediction for postoperative CSF leaks. Conclusions Postoperative pneumocephalus is much more common following extended approaches than following transsellar surgery. Merely the presence of pneumocephalus, particularly in the frontal or intraventricular locations, is not necessarily associated with a postoperative CSF leak. A “suspicious” pattern of air, namely pneumocephalus in the convexity, interhemispheric fissure, sella, parasellar, or perimesencephalic locations, is significantly associated with a postoperative CSF leak. The presence and the score of “suspicious” pneumocephalus on postoperative imaging, in conjunction with the learning curve and the type of endoscopic approach, provide the best predictive model for postoperative CSF leaks.

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The Transglabellar/Subcranial Approach to the Anterior Skull Base

Kellman¹,

Marentette²

2001

Arch Otolaryngol Head Neck Surg

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Complications of craniofacial resection for tumors involving the anterior skull base

Abstract: Future endeavors for prevention of complications should focus on antibiotic prophylaxis and reconstruction of the cranial base defect with better vascularized flaps.

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Reconstrução tridimensional da face nos tumores avançados com invasão da fossa craniana anterior

Reconstrução tridimensional da face nos tumores avançados com invasão da fossa craniana anterior

Pneumocephalus patterns following endonasal endoscopic skull base surgery as predictors of postoperative CSF leaks

The Transglabellar/Subcranial Approach to the Anterior Skull Base

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