Competitive intelligence: functional practices, goals and infrastructure of companies in Brazil

Abstract

Competitive intelligence: functional practices, goals and infrastructure of companies in Brazil Inteligência competitiva: práticas funcionais, objetivos e infraestrutura em empresas no BrasilFrederico VIDIGAL 1 AbstractThe present article aims to describe the functioning of Competitive Intelligence, analyzing methods, techniques and new models in active organizations in Brazil. Particularly, we seek to describe the set of practical experiences of these organizations. From the methodological point of view, in the qualitative and descriptive research, we used a semi-structured interview applied to 13 industrial and services organizations in 2011. It was concluded that the methods and techniques of Competitive Intelligence are not disparate, for the most part, involving diverse techniques of market information monitoring, as well as the treatment of this information. According to the research developed, a disparity was detected in the objectives for the activity, which may be related to factors such as: the activity sector, culture, size and the market place chosen by these organizations.

Inteligência competitiva: abordagem no âmbito dos negócios em nível nacional e internacional

“…Moresi (2006) limita o conceito de IC a um conjunto de atividades realizadas pelas empresas para recolher informações competitivas sobre concorrentes, produtos e mercados, utilizando, geralmente, ferramentas tecnológicas de informação. Vidigal (2013) relata que a IC é importante para manutenção da competitividade, pois monitora o ambiente externo, com o intuito de minimizar as incertezas e criar valor de mercado. Santos (2016) descreve IC como um modelo organizacional que busca prever situações que possam influenciar o sucesso organizacional, potencializando resultados e enfatizando o diferencial competitivo.…”

“…Ainda sobre os conceitos de IC, como descrito na metodologia, ele foi tipificado em ferramenta e processo e observou-se que a maior parte das reportagens (64%) entenderam que IC é um processo, como foi adotado conceitualmente nesse artigo. Quanto ao tipo de informação utilizada, houve um empate, com 11 reportagens abordando o uso de informações externas como descrito por diversos autores (KAHANER, 1997;QUEYRAS;QUONIAM, 2006;MORESI, 2006;VIDIGAL, 2013;DOS SANTOS, 2016;TARAPANOFF, 2006) e outras 11 referindo-se a internas e externas, como informado por outros autores (RODRIGUES, 2015;TEIXEIRA;VALENTIM, 2016).…”

O Processo De Implantação Da Inteligência Competitiva Em Uma Empresa De Facilities Services

“…Pelos resultados obtidos com esta pesquisa, mais do que os esforços do profissional de inteligência competitiva, a empresa precisa estar pronta para profissionalizar metas, objetivos e processos. Essas evidências encontradas confirmam as constatações apontadas por Vidigal (2013)…”

Influence Factors of Culture of Intelligence in Organizations

“…By betting on intelligence processes to monitor their environment (LESCA, 2003), companies aim to obtain information to support their competitive positioning (SEWDASS; DU TOIT, 2014), looking for differential development paths GEMUNDEN, 2011). To carry out intelligence, the organization must have capacity to collect, analyze and use information related to changes in its environment (CARON-FASAN; JANISSEK- MUNIZ, 2004;VIDIGAL, 2013), aiming to protect the organization against threats, seize opportunities and incorporate information into decision-making (SALGUERO; RESENDE JR.; FERNÁNDEZ, 2017).…”