Competition on a Divided and Ephemeral Resource: Testing the Assumptions. I. Aggregation

Shorrocks, Bryan; Rosewell, Jonathan; Edwards, Kathy

doi:10.2307/5026

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“…Os dados apresentados somam-se a uma vasta literatura que evidencia o padrão de distribuição agregada das espécies que se utilizam ambientes efêmeros como sítios de oviposição (ATKINSON & SHORROCKS, 1984;ROSEWELL et al 1990, KRIJGER & SEVENSTER 2001. Embora existam estas evidências sobre o papel da agregação, os resultados estão baseados na utilização de índi-ces como o expoente k da distribuição binomial negativa e do índice I (razão variância/média) além de a maior parte estar baseados em espécies frugívoras e fungívoras (cf.…”

Section: Discussionunclassified

Variação espacial como mecanismo promotor da coexistência em comunidades de insetos necrófagos

Moura

2004

Rev. Bras. Zool.

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A coexistência em comunidades locais pode ser mediada através de vários mecanismos tais como competição interespecífica e heterogeneidade espacial e temporal. Neste trabalho é analisada uma guilda de insetos necrófagos para se determinar o papel desempenhado pela agregação na estrutura da comunidade. Um experimento foi delineado para se testar as premissas derivadas do modelo de coexistência por agregação que, em resumo, requer que no balanço entre a competição intra e interespecífica, a primeira deva ser maior, para fazer com a coexistência seja possível. Os dados coletados compreendem dois protocolos: a coleta de adultos visitando a carcaça e a criação das larvas coletadas na carcaça. Os resultados demonstram que 21 espécies necrófagas foram criadas e 18 espécies coletadas. Todas as espécies mostraram-se distribuídas de forma agregada sobre os recursos e, embora vários valores negativos foram obtidos nos índice de associação, a tendência geral foi de uma covariação neutra entre as espécies. A análise confirma que a agregação pode manter a diversidade nesta comunidade.

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Section: Discussionunclassified

Variação espacial como mecanismo promotor da coexistência em comunidades de insetos necrófagos

Moura

2004

Rev. Bras. Zool.

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“…We used frequency distribution to understand the association between larval predation and aggregation since aggregated distribution has been frequently employed in studies focusing on spatial patterns in the distribution of invertebrates, mainly parasites and insects (Atkinson & Shorrocks 1984, Shorrocks et al 1984, Kneidel 1985, Ives 1988, Rosewell et al 1990, Poulin 1993, Sréter et al 1994, Umoru 1994.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Larval dispersal and predation in experimental populations of Chrysomya albiceps and Cochliomyia macellaria (Diptera: Calliphoridae)

Andrade

Rocha

Rodrigues

et al. 2002

Mem. Inst. Oswaldo Cruz

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“…Interpretation of spatial or temporal trends must be done cognizant that changes to variance in the abundance of a species or a community parameter in response to stress are likely to be dependant on the spatial or temporal structure, e.g. changes in aggregation of populations in relation to mean abundance (Taylor 1961;Rosewell et al 1990). Depending on the scale of experiments, interactions between biogenic heterogeneity and disturbance are likely to be highly nonlinear.…”

Section: Adapting Disturbance-recovery Experiments To Measure Resiliencementioning

confidence: 99%

Forecasting the limits of resilience: integrating empirical research with theory

et al. 2009

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Despite the increasing evidence of drastic and profound changes in many ecosystems, often referred to as regime shifts, we have little ability to understand the processes that provide insurance against such change (resilience). Modelling studies have suggested that increased variance may foreshadow a regime shift, but this requires long-term data and knowledge of the functional links between key processes. Field-based research and ground-truthing is an essential part of the heuristic that marries theoretical and empirical research, but experimental studies of resilience are lagging behind theory, management and policy requirements. Empirically, ecological resilience must be understood in terms of community dynamics and the potential for small shifts in environmental forcing to break the feedbacks that support resilience. Here, we integrate recent theory and empirical data to identify ways we might define and understand potential thresholds in the resilience of nature, and thus the potential for regime shifts, by focusing on the roles of strong and weak interactions, linkages in meta-communities, and positive feedbacks between these and environmental drivers. The challenge to theoretical and field ecologists is to make the shift from hindsight to a more predictive science that is able to assist in the implementation of ecosystem-based management.

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Competition on a Divided and Ephemeral Resource: Testing the Assumptions. I. Aggregation

Cited by 84 publications

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Variação espacial como mecanismo promotor da coexistência em comunidades de insetos necrófagos

Variação espacial como mecanismo promotor da coexistência em comunidades de insetos necrófagos

Larval dispersal and predation in experimental populations of Chrysomya albiceps and Cochliomyia macellaria (Diptera: Calliphoridae)

Forecasting the limits of resilience: integrating empirical research with theory

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