“…O que certamente só terá efeito caso elas lhes façam sentido. Para apreender tais fenômenos tivemos como orientação geral a démarche proposta pela Ergologia (Durrive & Schwartz, 2008;Schwartz & Durrive, 2010), mobilizando parcialmente a abordagem transdisciplinar operada pela Ergonomia da Atividade (Falzon, 2007), e no plano da análise psicológica do trabalho as correntes clínicas presentes na Psicodinâmica do Trabalho (Dejours, 2012) e na Clínica da Atividade (Clot, 2010), assim como as contribuições de autores que investigam, a partir desses referenciais, os transportes terrestres (Cunha & Lacomblez, 2006;Forzy, 2007;Valot, 2007;Cunha & Lacomblez, 2008;Vidal-Gomel, Delgoulet & Geoffroy, 2014).…”