“…Esses achados estão de acordo com os de outros estudos, onde compostos sintetizados inspirados no SRPIN340 também mostraram citotoxicidade significativa contra células de glioblastoma, melanoma e leucemia (MOREIRA et al, 2018;SOUSA et al, 2021;SIQUEIRA et al, 2017). Essa maior citotoxicidade dos compostos análogos a SRPIN340 pode ter relação com a já relatada baixa potência de SRPIN340, conforme vista em estudos anteriores (GAMMONS et al, 2014;SIQUEIRA et al, 2020). Além disso, sugere-se que os compostos análogos podem ter uma maior ação inibitória de SRPK, já que esta transferase está envolvida na resistência citotóxica de células tumorais a terapias anticâncer através da evasão da apoptose celular, além de também contribuir com a viabilidade celular (DONG et al, 2022;HUANG et al, 2021;ODUNSI et al, 2012) A expressão elevada e atividade de SRPK1 é causa de desfechos não favoráveis em câncer de mama, como metástases, mau prognóstico clínico, fuga da apoptose celular, resistência a tratamentos anticâncer, recorrência da doença, além de menor sobrevida (LI et al, 2014;LIN et al, 2014;MALVI et al, 2020;van ROOSMALEN et al, 2015;WANG et al, 2020).…”