2013
DOI: 10.1016/j.avb.2012.11.003
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Combating intimate partner violence in Africa: Opportunities and challenges in five African countries

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“…In addition, compared to women with the same age, men aged 20 years or over were less likely to be illiteracy and had a higher rate of attaining secondary education (Olayanju et al, 2013). The literacy rate in Morocco showed a sharp gap in education concerning gender, with 39.6% for women and 65.7% for men (Olayanju et al, 2013). As statistics indicated, two thirds illiterate grow-ups in the world were women (Akyüz, Yavan, Şahiner, & Kılıç, 2012).…”
Section: Education and Factors Affecting Attitude Toward Ipvmentioning
confidence: 95%
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“…In addition, compared to women with the same age, men aged 20 years or over were less likely to be illiteracy and had a higher rate of attaining secondary education (Olayanju et al, 2013). The literacy rate in Morocco showed a sharp gap in education concerning gender, with 39.6% for women and 65.7% for men (Olayanju et al, 2013). As statistics indicated, two thirds illiterate grow-ups in the world were women (Akyüz, Yavan, Şahiner, & Kılıç, 2012).…”
Section: Education and Factors Affecting Attitude Toward Ipvmentioning
confidence: 95%
“…23% of girls aged 6 years or older in the country had no education, while 12% of boys of the same age group had never gone to school. In addition, compared to women with the same age, men aged 20 years or over were less likely to be illiteracy and had a higher rate of attaining secondary education (Olayanju et al, 2013). The literacy rate in Morocco showed a sharp gap in education concerning gender, with 39.6% for women and 65.7% for men (Olayanju et al, 2013).…”
Section: Education and Factors Affecting Attitude Toward Ipvmentioning
confidence: 96%
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“…As características da população estudada não fogem à descrição desse contexto, a maioria apresentando baixa escolaridade, desemprego e relação com a violência. A alta prevalência de exposição à violência -vivida ou presenciada -em contextos de grande vulnerabilidade, como no caso presente, é bem conhecida na literatura 7,11-14 e constitui condição que autoriza e reitera a adoção da promoção de saúde, enquanto abordagem participativa de determinantes sociais, como estratégia privilegiada de enfrentamento da violência [15][16][17][18][19][20][21][22] . Exatamente, nessa relação se situam os achados mais importantes do presente trabalho, resguardando-se, é claro, os devidos cuidados e as devidas dimensões, especialmente o entendimento de que a abordagem de determinantes sociais implica a atuação sobre macroprocessos, que, por outro lado, depende, de maneira imprescindível -essa é a interface que interessa, no momento -, da atuação dos atores sociais no nível local, como ponto de partida ou elemento obrigatório, pelo menos em se tratando de mudanças efetivas, democráticas e de qualidade, nos moldes que preconizam os principais modelos de promoção de saúde [17][18][19][20][21][22][23][24][25] .…”
Section: Discussionunclassified
“…A alta prevalência de exposição à violência -vivida ou presenciada -em contextos de grande vulnerabilidade, como no caso presente, é bem conhecida na literatura 7,11-14 e constitui condição que autoriza e reitera a adoção da promoção de saúde, enquanto abordagem participativa de determinantes sociais, como estratégia privilegiada de enfrentamento da violência [15][16][17][18][19][20][21][22] . Exatamente, nessa relação se situam os achados mais importantes do presente trabalho, resguardando-se, é claro, os devidos cuidados e as devidas dimensões, especialmente o entendimento de que a abordagem de determinantes sociais implica a atuação sobre macroprocessos, que, por outro lado, depende, de maneira imprescindível -essa é a interface que interessa, no momento -, da atuação dos atores sociais no nível local, como ponto de partida ou elemento obrigatório, pelo menos em se tratando de mudanças efetivas, democráticas e de qualidade, nos moldes que preconizam os principais modelos de promoção de saúde [17][18][19][20][21][22][23][24][25] . Seguindo-se esse raciocínio, destaca-se que duas das análises de correspondência mostraram que a falta de participação em ações coletivas esteve fortemente associada a toda forma de vivência ou convivência com atos violentos e que, reciprocamente, a participação se associou com ausência de violência sexual, ter parente assassinado e conhecer alguém que foi assassinado, o que é corroborado por Ribeiro e Minayo quando apontam que a prevenção, aliada à promoção de saúde, onde se enfatiza não só a vida do indivíduo, mas, também, o território, contribuem para a mudança de hábitos e comportamentos 26 .…”
Section: Discussionunclassified