2015
DOI: 10.7213/aurora.27.040.ds02
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Com Feenberg: (re)pensar a técnica visando a uma possível regulação

Abstract: O texto concentra-se em parte do livro Questioning Technology (1999), especialmente o capítulo “Os limites da racionalidade técnica”, no qual Andrew Feenberg aborda temas como: Planos e códigos técnicos, Progresso e racionalidade, O modelo de arbitragem (trade-off), Regulação Técnica. Todos eles extremamente relevantes para a pesquisa desenvolvida pelo Núcleo de Estudos do Pensamento Contemporâneo da UFMG (NEPC), no Brasil, desde 2009, em torno da aplicação das novas biotecnologias, especialmente aquelas volta… Show more

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“…A fé no progresso tem sido sustentada por gerações por duas crenças deterministas amplamente sustentadas: a de que a necessidade técnica dita o caminho do desenvolvimento e a de que esse caminho é descoberto através da busca da eficiência. Desse modo, reforça-se o "modelo de arbitragem" (trade-off) (FREENBERG, 1999), que é expresso a partir de uma situação em que há conflito de escolha ou que necessita de uma decisão com o objetivo de solucionar um problema, mas que, potencialmente, poderá acarretar outro(s), forçando uma tomada de posição com pleno entendimento tanto do lado bom quanto do lado ruim de cada escolha em particular (FONSECA, 2015). Há de se destacar no campo da saúde a forte influência do mercado na constituição dos processos de políticas públicas e de consumo de medicamentos da própria população, assim, essa balança pende sempre para o lado hegemônico.…”
Section: Substantivismounclassified
“…A fé no progresso tem sido sustentada por gerações por duas crenças deterministas amplamente sustentadas: a de que a necessidade técnica dita o caminho do desenvolvimento e a de que esse caminho é descoberto através da busca da eficiência. Desse modo, reforça-se o "modelo de arbitragem" (trade-off) (FREENBERG, 1999), que é expresso a partir de uma situação em que há conflito de escolha ou que necessita de uma decisão com o objetivo de solucionar um problema, mas que, potencialmente, poderá acarretar outro(s), forçando uma tomada de posição com pleno entendimento tanto do lado bom quanto do lado ruim de cada escolha em particular (FONSECA, 2015). Há de se destacar no campo da saúde a forte influência do mercado na constituição dos processos de políticas públicas e de consumo de medicamentos da própria população, assim, essa balança pende sempre para o lado hegemônico.…”
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