Colour discrimination thresholds in Parkinson's disease: results obtained with a rapid computer-controlled colour vision test

Abstract

A dysfunction of dopaminergic retinal neurons is thought to occur in Parkinson's disease, manifesting itself in impaired performance on various visual discrimination tasks. We have investigated whether differences in colour discrimination could readily be detected between a normal group and a Parkinsonian group, using a computer-controlled test of colour vision. Although some individual Parkinsonian patients showed an abnormal elevation of colour discrimination thresholds, there was no significant difference between the normal group and the Parkinsonian group.

The possible role of retinal dopaminergic system in visual performance

“…Computerized methods of testing color vision that did not require motor movements, were mixed. One study (Regan et al, 1998) found no difference of hue discrimination in PD patients compared with controls, whereas another study (Haug et al, 1994) using the computerized Moorfield Vision System, and allowing foveal view, identified a tritan axis only deficiency in these patients (mean age 66.278.6 yr), the relatively rare, blue-yellow axis, involving the B-cones, keeping with the results of Price et al (1992) who used a different test. In the specific case of B-cone dysfunction, the color vision loss could be related to certain cell types with selective B-cone input in some mammalian retinae , BCs and GCs, coupled with the well-known influence of DA on cone-HC synaptic transmission.…”

Métodos utilizados na avaliação psicofísica da visão de cores humana

“…Usando o CCT, Ventura e colaboradores (2003c) (Delahunt et al, 2004), parkinsonianos (Regan et al, 1998), sujeitos expostos ao consumo de álcool (Castro et al, 2009), usuários de cloroquina (Ventura et al, 2003c), neuropatia óptica hereditária de Leber ( Ventura et al, 2005( Ventura et al, , 2007a, pacientes com esclerose múltipla (Moura et al, 2008), com a distrofia muscular de Duchenne , intoxicados por mercúrio (Canto-Pereira et al, 2005;Feitosa-Santana et al, 2008;Rodrigues et al, 2007;Ventura et al, 2005). Também tem sido utilizado em pesquisas em ciência básica, como a avaliação da ausência de somação binocular, olho dominante e efeito da aprendizagem na discriminação de cores (Costa et al, 2006), aparência de cores para dicromatas (Brettel, Viénot, & Mollon, 1997), variações na mistura e discriminação de cores entre tricromatas e deuteranômalos, além de inspirar a criação de sistemas que usam o mesmo tipo de disposição do estímulo em mosaico para o estudo da discriminação do sistema visual humano (Figura 2) (Knoblauch, Vital-Durand, & Barbur, 2001;Rodrigues et al, 2007).…”

Relação entre o Questionário de Função Visual Infantil e as medidas psicofísicas de acuidade visual e visão de cores em crianças com deficiência visual

“…No entanto, essas informações sobre a visão de cores partem de respostas neurofisiológicas, mas é somente por meio do comportamento que se pode comprovar que a capacidade de ver cores existe e é usada pela criança em sua vida prática e funcional (VENTURA, 2007 A área colorida foi definida com a forma aproximada de um quadrado (REGAN et al, 1998;GOULART et al, 2008).…”