2009
DOI: 10.14568/cp10_3
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Colored limewash paintings in Alentejo (part 1): Pigments' identification and stratigraphic analysis (in 2004-2006)

Abstract: ResumoEntre 2004 e 2006 foi efectuada uma campanha experimental no Alentejo para identificar os pigmentos empregues nas caiações tradicionais e apurar dados sobre as técnicas empregues na preparação das tintas de cal e sua aplicação na parede. As amostras foram recolhidas nos alçados exteriores de edifícios localizados nos centros históricos de 47 concelhos (distribuídos pelos distritos de Évora, Beja, Portalegre e Setúbal), tendo a sua análise sido feita através de testes microquímicos, complementados com mic… Show more

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“…Many publications on conservation research appear in scientific journals or conference publications. A related topic appeared, for example, in articles such as case studies in stratigraphic studies of historical houses in Alentejo (southern Portugal), studies of color characteristics, and the conditions of using traditional lime painting technology (Gil et al 2007(Gil et al , 2008(Gil et al , 2009.…”
Section: State Of Researchmentioning
confidence: 99%
“…Many publications on conservation research appear in scientific journals or conference publications. A related topic appeared, for example, in articles such as case studies in stratigraphic studies of historical houses in Alentejo (southern Portugal), studies of color characteristics, and the conditions of using traditional lime painting technology (Gil et al 2007(Gil et al , 2008(Gil et al , 2009.…”
Section: State Of Researchmentioning
confidence: 99%
“…As Figuras 3 e 4 ilustram, respetivamente, o mostruário de cores para as pinturas das edificações publicado por Luiz Augusto Leitão em 1896 e a relação de preços entre vários tipos de materiais pictóricos disponíveis em 1757, 1880 e 1896 [11][12]22]. Entre os pigmentos citados, são de realçar os ocres, os almagres, os roxos-reis, a terra roxa e o azul ultramarino (ou azul ultramar), que foram dos materiais inorgânicos mais empregues nas pinturas a cal do património edificado português (Figura 1) [1,14,17,19,23]. Do mostruário de Luiz Augusto Leitão constam pigmentos, mas também corantes, ou seja, compostos de origem orgânica, de que são exemplo o anil e uma série de materiais de cor cuja composição química é atualmente incerta (Figura 3).…”
Section: A Paleta Cromática Das Tintas De Calunclassified
“…Todos os autores, de uma forma geral, são concordantes em relação à composição dos pigmentos aquando da sua descrição. A única variação detetada foi ao nível dos pigmentos roxo-rei e roxo-terra que, identificados em pinturas a cal na região do Alentejo, ainda hoje suscitam algumas dúvidas [23]. Para João Emílio dos Santos Segurado, os dois materiais eram obtidos da calcinação mais ou menos prolongada de ocres amarelos [6].…”
Section: A Paleta Cromática Das Tintas De Calunclassified
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“…The use of "Azul de Aljustrel" pigment is thought to have been an episode lasting only a few years, as no other references are known [35]. Concerning its nature, it is supposed that it might have been a pigment based on copper sulphates or basic copper carbonates existing in the sulphur deposits of the Aljustrel region [36]. In similar deposits in the Spanish IPB, ancient references about the collection of materials in pits for making paint and for medicinal use (probably in Rio Tinto) led Rebollar [37] to consider that these materials were sulphates and melanterite rather than chalcanthite.…”
Section: Melanteritementioning
confidence: 99%