“…O teste desenvolvido pelo grupo de Mollon, comercialmente conhecido como Cambridge Colour Test (CCT), mostra grande vantagem, pois possibilita a variação dinâmica e adaptativa da diferença cromática entre o alvo e o fundo ao longo das diferentes direções no espaço de cor (Regan, Refin, & Mollon,1994 (Delahunt et al, 2004), parkinsonianos (Regan et al, 1998), sujeitos expostos ao consumo de álcool (Castro et al, 2009), usuários de cloroquina (Ventura et al, 2002b), neuropatia óptica hereditária de Leber (Ventura et al, 2005, pacientes com esclerose múltipla (Moura et al, 2008), com a distrofia muscular de Duchenne , intoxicados por mercúrio (Canto-Pereira et al, 2005;Feitosa-Santana et al, 2008;Rodrigues et al, 2007;Ventura et al, 2005). Também tem sido utilizado em pesquisas em ciência básica, como a avaliação da ausência de somação binocular, olho dominante e efeito da aprendizagem na discriminação de cores (Costa et al, 2006).…”