Cognitive deficit and depressive symptoms in a community group of elderly people: a preliminary study

Silberman, Cláudia Débora; Souza, Carolina Guerini de; Wilhems, Fábio; Kipper, Letícia; Wu, Vivian Y.; Diogo, César L.; Schmitz, Marcelo; Stein, Ana Cristina; Chaves, Márcia Lorena Fagundes

doi:10.1590/s0034-89101995000600005

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“…The prevalence of positivity (22.19%) in a screening test for psychiatric disorders in our sample did not differ significantly from the prevalence observed in studies with adolescents 17 and elderly subjects 18 . Moreover, we found a strong association between insomnia and positivity in the SRQ.…”

Section: Discussioncontrasting

confidence: 70%

Association between mental health screening by self-report questionnaire and insomnia in medical students

Loayza

Ponte

Carvalho

et al. 2001

Arq. Neuro-Psiquiatr.

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-Epidemiological research points to the high prevalence of psychiatric disorders among insomniacs. We carried out a cross-sectional study with medical students with the aim of evaluating the association between insomnia and suspicion of psychiatric disorder; 302 medical students were included (184 males and 118 females; mean age = 20.47±1.89 years). The main association was tested by logistic regression analysis. The overall prevalence of positivity in a screening test for psychiatric disorder was 22.19%; and of insomnia, 28.15%. Difficulty initiating sleep (OR=3.45), difficulty maintaining sleep (OR=7.61), falling asleep later (OR=1.99) and waking up earlier (OR=1.91) were associated with suspicion of psychiatric disorder. As a group, the variables difficulty initiating sleep, difficulty maintaining sleep, falling asleep after 11 pm, and waking up before 6 am presented an odds ratio of 5.96 for positivity in the screening for psychiatric disorder. Furthermore, difficulty maintaining sleep (OR=2.24) was associated with "being female," and falling asleep later (OR=0.43) was associated with "being male". These results underscore the importance of determining in what cases difficulty sleeping may have severe clinical repercussions or affect performance.KEY WORDS: insomnia, psychiatric disorder, sleep, gender. Associação entre insônia e screening para doença mental pelo SRQ-20 em estudantes de medicinaRESUMO -Estudos epidemiológicos têm mostrado alta prevalência de transtorno psiquiátrico em pessoas com insônia. Realizamos estudo transversal em amostra de estudantes de medicina, com o objetivo de avaliar a associação entre insônia e positividade na triagem para transtorno psiquiátrico; 302 estudantes foram incluídos (184 homens e 118 mulheres; média da idade = 20.47±1,89 anos). A associação foi testada através da análise de regressão logística. A prevalência de teste positivo na triagem para transtorno psiquiátrico foi 22,19%; e de insônia, 28,15%. Dificuldade para iniciar o sono (OR=3,45), dificuldade para manter o sono (OR=7,61), dormir tarde (OR=1,99) e levantar cedo (OR=1,91) foram as variáveis associadas à possibilidade de transtorno psiquiátrico. Quando consideradas em conjunto, as variáveis "dificuldade em iniciar o sono", "dificuldade em manter o sono", "dormir após 23 h" e "acordar antes das 6 h" apresentaram razão de chance de 5,96 para positividade na triagem para transtorno psiquiátrico. Além disso, dificuldade em manter o sono (OR=2,24) foi associada ao sexo feminino; e dormir tarde (OR=0,43), ao sexo masculino. Esses resultados enfatizam a importância de determinar em que caso a dificuldade com o sono pode ter repercussões clínicas severas ou afetar o desempenho.

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Section: Discussioncontrasting

confidence: 70%

Association between mental health screening by self-report questionnaire and insomnia in medical students

Loayza

Ponte

Carvalho

et al. 2001

Arq. Neuro-Psiquiatr.

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“…Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2002), no Brasil, em 2002, idosos representavam 8,6% da população total (aproximadamente 15 milhões), sendo previstos 13% da população total em 2020 (30 milhões). Diante desse cenário, torna-se importante a identificação de problemas de saúde geral/mental, orientação e acompanhamento dos problemas mais comuns na terceira idade (Almeida et al, 1997), sendo alguns dos principais problemas os déficits cognitivos e os transtornos de humor (Bottino, Blay, & Laks, 2012;Silberman et al, 1995). O presente estudo busca trazer uma contribuição à área, abordando um aspecto específico da depressão, a estrutura fatorial de um instrumento voltado à população de idosos.…”

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Análise bifator da Escala Baptista de Depressão – Versão Idosos (EBADEP-ID)

Baptista

Santos

Filho

2019

Psico

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Modelos bifator têm sido relatados na literatura como explicações plausíveis para a estrutura latente da depressão. O presente estudo busca expandir essa área de investigação, tendo como objetivo principal realizar uma análise exploratória bifator da Escala Baptista de Depressão - Versão Idosos (EBADEP-ID). Os participantes foram 311 idosos com idades variando de 60 a 90 anos, provenientes de cinco grupos populacionais de tipo clínico e não clínico. Os resultados mostraram um melhor ajuste aos dados para o modelo bifator com um fator geral e dois fatores específicos, quando comparado a uma simples solução unidimensional. Entretanto, todos os itens carregaram predominantemente no fator geral, ocorrendo poucas cargas significativas nos fatores específicos, o que sustenta a unidimensionalidade do instrumento. O escore geral da EBADEP-ID apresentou elevada consistência interna (0,95 pelo coeficiente alfa, e 0,98 pelo coeficiente ômega) e capacidade informativa, além de alta sensibilidade e especificidade. Implicações teóricas e práticas dos resultados, bem como limitações do estudo, são discutidas ao final.

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“…Even mild depression and dysphoria have been shown to be associated with poorer cognitive performance in elderly populations (Rabbitt, Donlan, Watson, Bent, & McInnes, 1995). Thus, it is plausible that cognitive performance may be aåected by emotional response to diabetes, and by the lifestyle changes it may entail and it is therefore important to investigate the contribution of depression (Silberman et al, 1995) to cognitive change in diabetes. As Prescott et al (1990) suggest, this can best be done by studying variations in performance within samples of diabetic patients rather than by gross comparisons between groups of diabetics and non-diabetics.…”

mentioning

confidence: 99%