Cognitive abilities and physical activity in chronic kidney disease patients undergoing hemodialysis

Fukushima, Raiana Lídice Mór; Micali, Pollyanna Natalia; Carmo, Elisângela Gisele do; Orlandi, Fabiana de Souza; Costa, José Luiz Riani

doi:10.1590/1980-57642018dn13-030010

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“…Embora a relação entre a melhora da qualidade de vida e bom nível de atividade física já tenha sido descrita em outros estudos com pacientes em hemodiálise [5][6][7] , este estudo traz um diferencial de mostrar cientificamente este resultado com o equipamento pedômetro que é de fácil acesso aos serviços de hemodiálise em seu processo de avaliação e acompanhamento de seus pacientes. Algumas limitações do estudo podem ser destacadas, e entre elas a avaliação de único centro regional, o que pode diminuir o poder de generalização dos resultados.…”

Section: Discussionunclassified

“…A atividade física é relatada como uma alternativa terapêutica não farmacológica e de baixo custo 5 além de beneficiar a função cardiorrespiratória, melhorar a qualidade de vida 6 e ser preditora de desfechos clínicos adversos em pacientes com doença renal 7 . Contudo, a maioria dos pacientes submetidos à hemodiálise apresentam baixos níveis de atividade física 8 .…”

Section: Introductionunclassified

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Atividade física e qualidade de vida em indivíduos renais crônicos

et al. 2021

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INTRODUÇÃO: As alterações impostas pela doença renal e por seu tratamento interferem negativamente na qualidade de vida dos indivíduos com doença renal crônica. A atividade física é relatada como uma alternativa terapêutica nesta população, porém, a maioria dos pacientes submetidos à hemodiálise apresentam baixos níveis de atividade física. OBJETIVO: verificar a correlação entre a atividade física e qualidade de vida em indivíduos com doença renal crônica em hemodiálise. MÉTODOS: Este estudo é observacional, analítico, descritivo e quantitativo, desenvolvido em uma das Unidades de Hemodiálise da região Noroeste do Rio Grande do Sul, Brasil, na atenção clínica terciária, durante o período de novembro de 2018 a fevereiro de 2019. Foram incluídos indivíduos maiores de 18 anos e em tratamento hemodialítico por doença renal crônica há mais de três meses; pertencentes ao serviço de hemodiálise. Os critérios de exclusão foram os indivíduos com diagnóstico de doença renal aguda; aqueles que apresentaram aparentemente dificuldades em compreender, responder ou que não realizaram completamente os instrumentos de avaliação propostos (qualidade de vida e pedômetros), indivíduos que no momento da avaliação não apresentaram condições clínicas estáveis. A coleta de dados foi realizada pela análise dos prontuários clínicos e eletrônicos e entrevista semiestruturada. Utilizou-se avaliação pelos pedômetros e pelo questionário Kidney Disease and Quality of Life Short-Form-KDQOL-SFTM. Análises de modelagem por regressão foram realizadas para testar a associação entre o número de passos/dia e os desfechos avaliados RESULTADOS: Foram incluídos na amostra 40 pacientes, destes, 70% são homens, com média de idade de 59,9 ± 13,0 anos. Na correlação entre atividade física e qualidade de vida, o número de passos/dia teve correlação significativa com as dimensões sintomas e problemas (r=0,523;p=0,003), efeitos da doença (r=0,458; p=0,010), função sexual (r=0,361;p=0,050), sono (r=0,357;p=0,049), função física (r=0,617;p=<0,001), papel físico (r=0,504;p=0,004), dor (r=0,496; p=0,005), bem estar emocional (r=0,407; p=0,023), papel emocional (r=0,435;p=0,014), função social (r=0,522;p=0,003), energia/fadiga (r=0,436;p=0,014) e composição física (r=0,598;p=<0,001). As variáveis idade, índice de massa corporal, tempo de hemodiálise e sexo não apresentaram correlação com o número de passos/dia. CONCLUSÃO: Houve correlação positiva entre atividade física e qualidade de vida, ou seja, quanto maior a média de número de passos/dia melhor a qualidade de vida de indivíduos em hemodiálise.

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Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

Atividade física e qualidade de vida em indivíduos renais crônicos

et al. 2021

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“…The cross-sectional study by Fukushima et al (2019) compared physically active and inactive patients and revealed that the mean total score on the cognitive test was lower than recommended and that those on hd physically active obtained a significant score in the domain of verbal fluency. These results suggest that a higher physical activity level can contribute to a higher cognitive function score, being a potential therapeutic alternative.…”

Section: Palabras Clave: Insuficiencia Renal Crónica; Fenómenos Fisio...mentioning

confidence: 98%

Association of physical activity level and physical fitness with the cognitive function of patients in hemodialysis

Waldow Kupske,

Severo Dutra,

Firpo Del Duca

et al. 2023

Pensando Psicol.

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This study aimed to correlate cognitive function with the physical activity level (pal) and physical fitness over three years of patients undergoing hemodialysis and to compare the pal and physical fitness over this period of patients with and without cognitive problems. Therefore, a cohort study was carried out, including patients evaluated between 2018 and 2020, through the Mini-Mental State Exam, functional physical record, Elbow Flexion test, Sit-to-stand test, Handgrip Strength test (hgs), and by the physical activity monitor. Data analysis was performed using the Pearson’s Correlation test and the paired Student’s t-test and its non-parametric equivalent, when necessary, with a significance level of 5%. The results showed that cognitive function assessed in the different years of the research was positively correlated with physical fitness and with pal: in 2018, with hgs (r = 0.313; p = 0.019); in 2019, with cardiorespiratory fitness (r = 0.288; p = 0.038), with hgs (r = 235; p = 0.033) and with pal on hd days (r = 359; p = 0.010) and on days without treatment (r = 314; p = 0.026); and in 2020, with the pal up to date without hd (r = 387; p = 0.014). In addition, patients without probable cognitive deficit had higher pal and physical fitness values in all years of analysis compared to those with the probable cognitive deficit: in 2018, this difference was significant in hgs and pal on a day contrary to hemodialysis; in 2019, in cardiorespiratory fitness and pal on a day contrary to treatment; and in 2020, in cardiorespiratory fitness, hgs and pal on both days. It is concluded that patients with higher pal and better physical fitness had a better cognitive function, suggesting the importance of physical activity practice as an effective alternative in improving physical fitness and, consequently, cognitive function in HD patients.

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“…A pilot RCT also suggested that exercise training had positive impact on stemming cognitive impairment (Mcadams‐Demarco et al, 2018). Overall, evidence examining the influence of exercise on cognitive function in this patient group is scarce (Fukushima et al, 2019). The effects of different exercise modalities, durations, frequencies and intensities of exercise on cognitive function remain unknown (Afsar et al, 2018; Manfredini et al, 2017).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effect of exercise on cognitive impairment in patients undergoing haemodialyses: A systematic review and meta‐analysis of randomised controlled trials

Liu

Song

Zhao

et al. 2022

Journal of Renal Care

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Background: The influence of exercise on cognition in patients undergoing haemodialysis has been examined. However, evidence elucidating the effects in this patient group is scarce.Objective: To examine the effect of exercise on cognitive impairment in patients undergoing haemodialysis and provide insight into the effects of various characteristics of exercise on cognitive impairment in this population.Design: A systematic review and meta-analysis, following the guidance of PRISMA was undertaken.Participants: Adult patients undergoing haemodialysis.Results: This review found that exercise significantly improved cognitive impairment in patients undergoing haemodialysis (SMD = 0.37, 95% CI: 0.13, 0.60, p = 0.002). Subgroup analyses demonstrated that both intradialytic exercise (SMD = 0.82, 95% CI: 0.37, 1.26, p < 0.001) and interdialytic exercise (SMD = 0.24, 95% CI: 0.01, 0.47, p = 0.038), exercise for 16 weeks or over (SMD = 0.33, 95% CI: 0.07, 0.58, p = 0.012), and lasting for more than 30 minutes (SMD = 0.52, 95% CI: 0.17, 0.86, p = 0.004) significantly alleviated cognitive impairment. The effect of exercise on cognitive impairment in patients less than 65 years of age (SMD = 0.39, 95% CI: 0.10, 0.68, p = 0.009) was significantly better than those over 65. Conclusion:Exercise significantly improves cognitive impairment in patients undergoing haemodialysis. Both Intradialytic and interdialytic exercise of at least 30 minutes duration, 3 times weekly, and at least for 16 weeks may play a significant role in alleviating cognitive impairment in patients under 65 years of age.

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Cognitive abilities and physical activity in chronic kidney disease patients undergoing hemodialysis

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Atividade física e qualidade de vida em indivíduos renais crônicos

Atividade física e qualidade de vida em indivíduos renais crônicos

Association of physical activity level and physical fitness with the cognitive function of patients in hemodialysis

Effect of exercise on cognitive impairment in patients undergoing haemodialyses: A systematic review and meta‐analysis of randomised controlled trials

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