Clinicopathologic Studies on Human Epithelial Autografts and Allografts

Nakano, Mineo; Yoshida, Takehito; Ohura, Takehiko; Azami, Kenji; Senoo, Akira; Fuse, Yusuke

doi:10.1097/00006534-199211000-00027

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“…Vários estudos da literatura mostraram a importância da cobertura da ferida (curativos oclusivos) na reparação inicial para evitar dor, prevenir a perda de líquidos e proteger contra infecção 15,[21][22][23][24] . Entretanto, esse assunto é controverso.…”

Section: Discussionunclassified

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Cicatrização conduzida e enxerto de pele parcial no tratamento de feridas

Salgado¹,

Petroianu²,

Burgarelli³

et al. 2007

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMOOBJETIVO. Avaliar comparativamente os tratamentos para área cruenta da pele por meio de cicatrização conduzida (método original de cicatrização cutânea por segunda intenção) e enxerto de pele autógena. MÉTODOS. Foram utilizados 17 coelhos, dos quais foram retirados dois segmentos de pele, um de cada lado do dorso. De um lado, a área doadora do enxerto permaneceu cruenta, para cicatrização conduzida (A). Do outro lado do dorso, a pele foi implantada como enxerto (B), para recobrir a área cruenta. Assim, cada animal tinha em seu dorso os dois tipos de tratamentos (A e B). Os coelhos foram distribuídos em dois grupos, de acordo com o tamanho das feridas provocadas em seu dorso: grupo 1 -A e B (4 cm 2 ) e grupo 2 -A e B (25 cm 2 ). INTRODUÇÃOEm todas as civilizações, há relatos de tratamentos de feridas com o uso de curativos, bálsamos e retalhos, descritos em caracteres cuneiformes, em papiros, e por tradição oral [1][2][3] . A cicatrização de feridas, apesar de bem estudada, continua desafiando os pesquisadores. Processos cicatriciais podem ocorrer de diversas maneiras [4][5][6][7] : Processo cicatricial per si é a capacidade de o organismo reconstruir-se com cuidados de desbridamento 8,9 , limpeza e higiene local 10,11 . Esse processo divide-se em cicatrização por primeira intenção, que ocorre após o fechamento primário da ferida; e cicatrização por segunda intenção, que acontece quando a ferida fica aberta propositadamente, para fechamento espontâneo ou, em caso de deiscência, quando a ferida se abre mesmo após seu fechamento primário.Uso de enxertos ou retalhos de pele, para abreviar o tempo de cura, evitando infecções e danos estéticos. Os enxertos livres de pele são secções do tegumento retiradas do local doador e transferidas para o leito receptor, onde recobrem a área cruenta e adquirem novo suprimento sangüíneo para manter a viabilidade das células transplantadas. Essas secções dermoepidérmicas podem conter 12-15 : 1) Enxerto de pele parcial, a epiderme e parte da derme. Conforme a espessura da camada de derme usada é classificado como fino, intermediário ou espesso; 2) Enxerto de pele total, a epiderme e toda a derme, folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas, além de plexo vascular nervoso; 3) Os retalhos, que são secções de pele compostas de epiderme, derme e tecido subcutâneo. Após serem seccionadas são deslizadas ou rodadas de forma a recobrir a área cruenta, próxima, mantendo o pedículo vásculo-nervoso intacto, conectando o retalho ao seu local de origem [16][17][18][19] . Pela ação de produtos farmacêuticos, que interferem no mecanismo fisiopatológico da cicatrização de feridas. Apesar do grande número de drogas, pomadas, soluções no mercado, sua eficácia continua incerta 14,15,18 . Diversos estudos sobre cicatrização mostram a evolução e a melhoria dos enxertos na reconstrução e na estética 1,5,7,10 . Em nossa experiência cirúrgica, observamos que pequenos ferimentos curavamse apenas com cuidados locais, com curativos e desbridamentos. Essa constatação levantou questões relativas à...

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Section: Discussionunclassified

“…Pela ação de produtos farmacêuticos, que interferem no mecanismo fisiopatológico da cicatrização de feridas. Apesar do grande número de drogas, pomadas, soluções no mercado, sua eficácia continua incerta 14,15,18 . Diversos estudos sobre cicatrização mostram a evolução e a melhoria dos enxertos na reconstrução e na estética 1,5,7,10 .…”

Section: Introductionunclassified

Cicatrização conduzida e enxerto de pele parcial no tratamento de feridas

Salgado¹,

Petroianu²,

Burgarelli³

et al. 2007

Rev. Assoc. Med. Bras.

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“…However, CEAs also have been used to treat leg ulcers and other chronic wounds, such as those in epidermolysis bullosa, as donor site coverage for STSGs, to cover large postexcisional skin defects in giant congenital nevi, and for other nonburn indications. [23][24][25][26][27][28][29][30] The initial skin specimen for preparation of the autografts can be either a superficial shave biopsy sample or a 1-cm 2 full-thickness biopsy sample (depending on the requirements of the laboratory growing the grafts). The method of preparing cultured skin in the laboratory was originally described by Green et al, 31 in which human keratinocytes were grown in culture media.…”

Section: Commentmentioning

confidence: 99%

Cultured Epithelial Autografts in the Treatment of Extensive Recalcitrant Keloids

Haas¹

1998

Arch Dermatol

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“…Nevertheless, the disadvantages of the standard multilayered epithelial sheet grafting technique have tempered the initial enthusiasm [21,23,25,31]. Therefore, we developed the technique of keratinocyte transplantation by using subconfluent keratinocytes suspended in a fibrin glue matrix (keratinocyte fibrin glue suspension, KFGS).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Cultured human keratinocytes as a single cell suspension in fibrin glue combined with preserved dermal grafts enhance skin reconstitution in athymic mice full-thickness wounds

Horch

Bannasch

Stark

1999

European Journal of Plastic Surgery

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Cultured human keratinocytes as a single cell suspension in fibrin glue combined with preserved dermal grafts enhance skin reconstitution in athymic mice full-thickness wounds. The technique of transplanting cultured human keratinocytes suspended as single cells in a fibrin-glue matrix (KFGS) has been recently developed to overcome common disadvantages of standard cultured epidermal sheet grafts. The combination of this method with glycerolized (nonvital) xenograft overlays in standardized nude mice full-thickness wounds, as compared to KFGS alone or controls with no grafts, showed enhancement of epithelial regeneration in terms of epithelial thickness and diminished wound contraction during the 6-week follow-up. Total scar thickness was increased after the combined KFGS/xenograft technique. The time taken to complete wound reepithelialization was similar in the two groups. Reconstitution of the dermo-epidermal junction zone as shown by electron microscopy and immunohistochemistry was enhanced by the KFGS+xenograft technique, showing structures resembling rete ridges 6 weeks postoperatively. The combined KFGS/xenograft technique is able to transfer proliferative single keratinocytes. The method simplifies the application when compared to conventional epithelial sheet grafting and reduces wound contraction when compared to pure keratinocyte grafting. Materials and methods Preparation of KFGSHuman keratinocytes were cultured serum-free according to standard protocols. After reaching a confluence of 60-70% (second passage), the KFGS was prepared as described in detail elsewhere [13]. Preparation of glycerol-preserved xenograftsAfter the animals were killed from CO 2 inhalation, adult male Wistar rats were subcutaneously infiltrated with Ringer's solution, shaved, and desinfected and split-thickness skin grafts harvested with an electro-dermatome. Glycerol preservation was performed

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Clinicopathologic Studies on Human Epithelial Autografts and Allografts

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Cicatrização conduzida e enxerto de pele parcial no tratamento de feridas

Cicatrização conduzida e enxerto de pele parcial no tratamento de feridas

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Cultured human keratinocytes as a single cell suspension in fibrin glue combined with preserved dermal grafts enhance skin reconstitution in athymic mice full-thickness wounds

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