“…Há de se destacar, também, a indefinição do conceito de clima organizacional (Kubo, Castro, Nunes, & Thiago, 2015), das dimensões que o compõem, da influência da dinâmica singular de cada organização na percepção do clima, bem como acerca da pequena quantidade de medidas brasileiras desenvolvidas e psicometricamente estáveis que permitem ao pesquisador coletar dados confiáveis sobre o fenômeno do seu interesse (Figueiredo, 2017). Por tudo isso, o campo teórico sobre esse construto torna-se difuso e complexo, sujeito a contradições e a falta de consenso em relação à sua definição e seus fatores constituintes (Kubo et al, 2015).…”