Abstract:This study aimed to classify patients according to their degree of dependence on nursing care (Perroca Classification System) and correlate this with the anesthetic risk (American Society of Anesthesiologists -ASA classification) in a post-anesthesia care unit. A crosssectional study was conducted, which included 402 patients, mean age 51.57 (±16.73)
“…The median length of stay was 4.08 (3.00 -4.91) hours for minimally dependent patients, 4.26 (3.19 -6.00) for patients requiring intermediate care, 5.50 (4.10 -12.58) hours for patients requiring high-dependency care, and 16.91 (8.58 -18.79) hours for those requiring intensive care. (15) These results corroborate the findings of the present study, showing that, even after the critical first hour after surgery has passed, patients still require surveillance and other nursing interventions. (1) Once airway protective reflexes and consciousness have returned, patients require verbal management to establish a therapeutic relationship with their care providers.…”
Objectives: To assess nursing workload in the post-anesthesia care unit and its potential correlations with a surgical severity index, length of stay, magnitude of surgery, and patient age. Methods: Cross-sectional study conducted at a university hospital. Workload was assessed by the Nursing Activities Score, and severity of illness, by the Simplified Acute Physiology Score II. Both were assessed at the time of discharge from the unit. Results: The study sample comprised 160 patients (mean age, 57 ± 15 years). The median nursing workload was 45.6 minutes per hour, i.e. 50% of patients required 45.6 minutes of nursing care per hour spent in the post-anesthesia care unit. There was no association between workload and severity index. However, there were positive correlations among workload, length of stay, and magnitude of surgery. The severity of illness was correlated with age. Conclusion: Nursing workload in the post-anesthesia care unit is influenced by length of stay and magnitude of surgery.
ResumoObjetivos: Avaliar a carga de trabalho de enfermagem em unidade de recuperação pós-anestésica e relacionar com o índice de gravidade cirúrgico, tempo de permanência, porte cirúrgico e idade. Métodos: Estudo transversal conduzido em hospital universitário. A carga de trabalho foi avaliada pelo Nursing Activities Score e o índice de gravidade pelo Simplified Acute Physiology Score II aplicados na alta da unidade de recuperação. Resultados: Foram incluídos 160 pacientes, idade média 57±15 anos. A carga de trabalho para 50% dos pacientes foi de 45,6 minutos a cada hora de permanência na unidade. Não houve relação entre carga de trabalho e índice de gravidade. Contudo, houve correlações positivas entre carga de trabalho, tempo de permanência e porte cirúrgico. O índice de gravidade apresentou correlação com a idade. Conclusão: A carga de trabalho de enfermagem em unidade de recuperação pós-anestésica sofre influência do tempo de permanência e do porte cirúrgico.
“…The median length of stay was 4.08 (3.00 -4.91) hours for minimally dependent patients, 4.26 (3.19 -6.00) for patients requiring intermediate care, 5.50 (4.10 -12.58) hours for patients requiring high-dependency care, and 16.91 (8.58 -18.79) hours for those requiring intensive care. (15) These results corroborate the findings of the present study, showing that, even after the critical first hour after surgery has passed, patients still require surveillance and other nursing interventions. (1) Once airway protective reflexes and consciousness have returned, patients require verbal management to establish a therapeutic relationship with their care providers.…”
Objectives: To assess nursing workload in the post-anesthesia care unit and its potential correlations with a surgical severity index, length of stay, magnitude of surgery, and patient age. Methods: Cross-sectional study conducted at a university hospital. Workload was assessed by the Nursing Activities Score, and severity of illness, by the Simplified Acute Physiology Score II. Both were assessed at the time of discharge from the unit. Results: The study sample comprised 160 patients (mean age, 57 ± 15 years). The median nursing workload was 45.6 minutes per hour, i.e. 50% of patients required 45.6 minutes of nursing care per hour spent in the post-anesthesia care unit. There was no association between workload and severity index. However, there were positive correlations among workload, length of stay, and magnitude of surgery. The severity of illness was correlated with age. Conclusion: Nursing workload in the post-anesthesia care unit is influenced by length of stay and magnitude of surgery.
ResumoObjetivos: Avaliar a carga de trabalho de enfermagem em unidade de recuperação pós-anestésica e relacionar com o índice de gravidade cirúrgico, tempo de permanência, porte cirúrgico e idade. Métodos: Estudo transversal conduzido em hospital universitário. A carga de trabalho foi avaliada pelo Nursing Activities Score e o índice de gravidade pelo Simplified Acute Physiology Score II aplicados na alta da unidade de recuperação. Resultados: Foram incluídos 160 pacientes, idade média 57±15 anos. A carga de trabalho para 50% dos pacientes foi de 45,6 minutos a cada hora de permanência na unidade. Não houve relação entre carga de trabalho e índice de gravidade. Contudo, houve correlações positivas entre carga de trabalho, tempo de permanência e porte cirúrgico. O índice de gravidade apresentou correlação com a idade. Conclusão: A carga de trabalho de enfermagem em unidade de recuperação pós-anestésica sofre influência do tempo de permanência e do porte cirúrgico.
“…Em estudo realizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a respeito das necessidades de enfermagem dos pacientes em unidade de recuperação pós-anestésica, as autoras destacaram as especificidades de assistência desses pacientes, que "apresentam elevado grau de dependência e necessitam observação clínica rigorosa para manejos especializados e habilidades para tomada de decisão rápida e precisa" 13 .…”
Objetivo: Analisar a saturação periférica de oxigênio na utilização da oxigenoterapia na primeira hora de pacientes em sala de recuperaçãopós-anestésica. Método: Estudo comparativo, prospectivo e quantitativo, em um hospital federal localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais. A amostrafoi constituída por 60 adultos, distribuídos em dois grupos, sem ou com oxigenoterapia, e teve como um dos critérios de inclusão a saturação periféricade oxigênio maior ou igual a 95% na entrada da sala de recuperação pós-anestésica. Resultados: Completados 60 minutos, 5 pacientes sem oxigenoterapia(16,7%) e 2 pacientes com oxigenoterapia (6,7%) apresentavam hipoxemia leve. Houve diferença marginalmente significativa entre os doisgrupos para a saturação periférica de oxigênio normal (p=0,0563) e hipoxemia leve (p=0,0578). Conclusão: É importante a implantação de protocolosde recepção de pacientes na sala de recuperação pós-anestésica, incluindo a oxigenoterapia, com o objetivo de manter a saturação periférica de oxigênio,minimizando as complicações da hipoxemia.
“…Na SRA, os pacientes com cuidados intensivos apresentam necessidades de monitorização hemodinâmica e até invasiva, suporte ventilatório, medida do débito urinário e drenagens de sondas e drenos, entre outras atividades, dificultando a rotatividade dos leitos 1 .…”
Section: Grau De Dependência De Cuidados E Disritmias Cardíacasunclassified
“…A sala de recuperação anestésica (SRA) é o local destinado a receber os pacientes no pós-operatório imediato e tem como objetivo prevenir possíveis complicaç ões decorrentes do ato anestésico cirúrgico. Para tanto, há necessidade de recursos humanos especializados e materiais diferenciados para prestar uma assistência de qualidade 1 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Essa escala é de 1970 e nos diais atuais ainda é a mais utilizada na SRA, porém, não avalia complicações ou riscos. Até o momento não existe um instrumento que atenda às necessidades dos cuidados de enfermagem, os quais são prestados em tempo integral ao paciente 1 .…”
Objetivos: Identificar as complicações e os riscos que os pacientes possam desenvolver no pós-operatório imediato e propor um instrumento quecontenha as complicações, riscos e intervenções de enfermagem individualizadas. Método: Revisão integrativa da literatura realizada entre março e outubrode 2015 nas bases de dados PubMed (arquivo digital produzido pela National Library of Medicine) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para o levantamentodos artigos foram utilizados os descritores: sala de recuperação, complicações e cuidados de enfermagem. Resultados: A estratégia de busca permitiu a análisede 15 artigos. As complicações, riscos e intervenções foram identificadas e assim categorizadas: hipotermia, hipoxemia, apneia; edema agudo de pulmão,tremores, náuseas e vômitos; retenção urinária, grau de dependência de cuidados; disritmias cardíacas, complicações gerais; complicações com idosose posicionamento cirúrgico. Conclusão: As complicações e riscos levantados, assim como as intervenções, foram a base para a construção do instrumento.
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