Classification of Disabled Athletes: (Dis)Empowering the Paralympic Practice Community

Abstract

In recent years the International Paralympic Committee (IPC), the institution responsible for the administration, organization, and management of the Paralympic Games, has reshaped the landscape of sport for the disabled. This article argues that the IPC has marginalized the practice community, notably the International Organizations of Sport for the Disabled. By wrestling away control of the classification systems developed by these organizations, the IPC has transformed them to such an extent that they fail to provide opportunities for equitable sporting practice and the result has been a threat to the ideology of Paralympism. We illustrate this by examining two classification systems that are currently used within Paralympic Sport: the integrated functional system employed in the sport of swimming and the disability-specific system used within athletics.

Mídia e o movimento paralímpico no Brasil: relações sob o ponto de vista de dirigentes do Comitê Paralímpico Brasileiro

“…Por exemplo, pode-se citar algumas atitudes do IPC, com o objetivo de divulgar os Jogos, que promove algumas alterações em regras e formas de competição, como na classificação de atletas por graus de comprometimento decorrente da deficiência, com a ideia de diminuição de classes de disputa 36 . Outra possibilidade é investir na divulgação de feitos atléticos e a criação de ídolos esportivos, esta que segundo PRONI 8 , é uma estratégia bastante utilizada pela mídia esportiva em geral.…”

“…Porém, de acordo com as falas dos entrevistados, poderia ser melhor explorada no esporte paralímpico, visto que o mérito esportivo, evidenciado pelos resultados e feitos dentro da disputa, configura o principal componente O esporte paralímpico disputa espaço nos meios de comunicação com outros produtos, como o esporte olímpico e diversas modalidades esportivas. Percebe-se que há inúmeras estratégias de maior inserção como produto midiático, como mudança da regra de classes de disputas 36 , privilégio a certos tipos de deficiências específicas 24,26 e uso de sensacionalismo frente à deficiência 2 . Esse processo pode ser explicado como a luta descrita por Bourdieu, do "novo" contra o "velho", ou seja, do agente que tenta entrar na disputa por capital simbólico em um campo ou subcampo em que outros já estão estabelecidos, exercendo certa violência simbólica [13][14] .…”

“…Como exemplo de ação ligada à busca pela melhoria da comercialização dos JP, tem-se a proposta de redução de classes de disputa através de um novo sistema de classificação que possibilite a ocorrência de menos campeões, evitando a inflação de medalhas, que desvaloriza a vitória, buscando uma compreensão e consumo facilitados por parte do público em relação aos Jogos. Em alguns casos, os atuais sistemas confundem o espectador, influenciando na capacidade de exploração de mídia e mercado do esporte 24,36 . A busca por crescimento da perspectiva comercial do esporte paralímpico se dá, em certa parte, pela ação do IPC em aproximar-se do Comitê Olímpi-co Internacional (IOC), o que facilitou contatos e incorporou não só a imagem, como ganhos antes apenas vinculados aos JO.…”

‘It's a Form of Freedom’: The experiences of people with disabilities within equestrian sport

“…Swimming has embraced functional classification and in doing so has reduced the number of classes from 31 to 10 ( Thomas and Smith, 2009). But critics of this system argue that it puts more severely impaired athletes at a disadvantage, possibly even excluding them completely from the chance of competition (Howe and Jones, 2006). Some sports, including the flagship events of the Paralympics -athletics -have thus far resisted this system of classification.…”

The 2012 Paralympics and Perceptions of Disability in the UK

“…Furthermore, as the Olympic and Paralympic Games have increasingly become intertwined, it is evident that scholarly focus on Paralympic athletes and the Paralympic Games has grown in stature to reflect this. In recent years, for example, there has been an emerging catalogue of literature covering such issues as, the fairness of the classification of disabled athletes for competition (Howe and Jones 2006;Jones and Howe 2005); the genesis and history of the Paralympic Games (Bailey 2008); journalism and the politics of the Paralympic movement (Howe 2008); and the consequences of Paralympians doping (Brittain 2010). Whilst all contributions are valuable towards furthering our understanding of disability sport, it is notable that little or no attention has yet been paid to the views of disabled activists on any particular issue, including the perceived impact of Paralympic sport.…”