“…que classifica a sua declividade através de um intervalo e possui uma variação entre 1,1 a 15,1, distribuídos em classes sendo, plano, suave ondulado, ondulado e forte ondulado, que recebem uma reclassificação e valores conforme o seu grau de declividade: muito fraca, valor 2, fraca, valor 3, média, valor 4 e forte, valor 5. No indicativo referente a declividade, foi definido uma nota de 2 a 5, e durante o processo de validação dos dados esse critério foi reclassificado conforme o grau de dificuldade, entre fácil a muito difícil, como recurso para permitir as intervenções do SIG.Estrutura do Terreno:No aspecto do terreno, a sua classificação estão associadas ao campo percorrido pelo visitante na trilha, isto é, a existência de barreiras pode influenciar no deslocamento e também no grau de dificuldade, ocasionando um maior esforço ao caminhante e deixando uma situação de insegurança durante percurso.Os parâmetros utilizados nesse campo tiveram como referência os trabalhos realizados pela Federação de Montanhistas e Escaladores do Rio de Janeiro (FEMERJ, 2016),no Brasil e da Huella Andina, na Argentina (2010), adaptado e utilizado porSilva (2016). A classificação desse critério se estabelece como superfície lisa, sendo uma parte da trilha fácil, com valor 2, superfície com poucos obstáculos, moderado e com valor 3, com muitos obstáculos, difícil e com valor 4, e por fim, superfície muito irregular/trechos com ascensão, ou seja, com necessidade de escalada, sendo muito difícil e com valor 5.Drenagem: Conforme o estudo deMagro (1999), a drenagem é um dos parâmetros aplicados para avaliar os efeitos físicos e biológicos da trilha, atentando de maneira visual a presença ou ausência da quantidade de água no solo.…”