Class by Name and Number in Eighteenth‐Century Britain*

Corfield, Penelope J.

doi:10.1111/j.1468-229x.1987.tb01457.x

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“…As Cannadine argues, these continued to be hugely important to the aristocracy, even as they were being layered with newer priorities and ideals. 93 Further, it questions the position afforded to the aristocracy within wider models of consumer change. Certainly, the Leighs were active consumers who sought to reinforce their social and cultural standing through displays of splendour, fashion, and taste; but, in maintaining their awareness of title and inheritance, they continued to draw on value systems and status markers unavailable to the middling sorts.…”

Section: IVmentioning

confidence: 99%

Spaces of Consumption

Stobart¹,

Hann²,

Morgan³

2013

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Section: IVmentioning

confidence: 99%

Spaces of Consumption

Stobart¹,

Hann²,

Morgan³

2013

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“…Cet intérêt est antérieur au linguistic turn et ne lui est pas entièrement lié. P. Corfield a montré que le terme middling sort avait commencé à céder le pas à la nouvelle terminologie middle class ou middle classes au cours de la seconde moitié du 18 e siècle plutôt qu'au début du 19 e siècle, comme on le croyait précédemment (Corfield, 1991). L'idée de classe commença alors à l'emporter sur celle de rang, et le concept de middle s'affirma entre les deux extrêmes de la société.…”

Section: Des Mots Des Classes Et La Découverte Du 18 E Siècleunclassified

La Bourgeoisie Britannique au 19^esiècle. recherches, approches, problématiques

Crossick

1998

Annales

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Malgré le manque d'intérêt dont elle a été l'objet durant des décennies, l'histoire sociale de la bourgeoisie est devenue, au cours de ces dernières années, un thème majeur de l'historiographie britannique1. le retard pris explique l'attention récente, partielle, et par certains côtés caractéristique, des historiens britanniques pour ce thème qu'ils avaient longtemps dédaigné ou considéré comme un problème dont les grandes lignes étaient trop connues pour justifier une recherche approfondie. Dans toute l'Europe les historiens pourraient, certes, soutenir que les classes moyennes ou la bourgeoisie ont été relativement négligées dans leur propre pays et ce serait, dans une certaine mesure, exact. L'histoire sociale s'est partout développée en priorité autour de questions qui concernaient les groupes dominés de la société et, pour les générations d'historiens de l'après-guerre, la bourgeoisie était perçue comme un thème peu attrayant.

show abstract

“…Esta conclusão está em linha com os resultados dos estudos de Keith Wrightson e Penelope Corfield sobre a linguagem de análise social em Inglaterra, que têm colocado em evidência a coexistência de múltiplos vocabulários sociais. 130 Keith Wrightson considera que, apesar de a linguagem das ordens continuar a ser em grande medida o vocabulário da descrição formal da sociedade, as evidências sugerem que para a maioria dos fins, as pessoas usavam termos menos precisos, mas, possivelmente, mais eficazes, para traduzir as distinções do mundo social. 131 Por sua vez, o estudo de Penelope Corfield sobre o vocabulário de "classe", embora admita que a divisão tripartida esteja longe de ser universal, demonstra que o termo penetrou lentamente na linguagem no século XVII e era usado com regularidade a partir de 1750, mais cedo do que os estudos desenvolvidos por Asa Briggs haviam proposto.…”

unclassified

Grupos intermédios em Portugal (1600-1850): uma aproximação ao vocabulário social

Durães¹

2013

Topoi (Rio J.)

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RESUMO O presente estudo pretende contribuir para lançar a discussão em torno daquilo que, no período moderno, se entendia por camadas intermédias. Para conhecer as visões sociais no período de referência (1600-1850) foram usadas fontes heterogêneas. O objetivo central é sublinhar, por um lado, a multiplicidade dos esquemas de representação social e a coexistência de taxinomias e, por outro, provar que, apesar de estranhas ao discurso legal e ao enquadramento normativo, a noção de mediania e as visões da sociedade que a incluem estão difundidas em Portugal no período em análise. Palavras-chave: vocabulário social; taxinomia; estado do meio; classe média; mediania. ABSTRACTThis study discusses what was understood as intermediate strata in the Early Modern period. To identify the social visions in the reference period (1600-1850), we used heterogeneous sources. The main objective is to emphasize, on one hand, the multiplicity of schemes of social representation and the coexistence of taxonomies, and, on the other, to prove that, although foreign to legal discourse and framework, the notion of intermediate strata and the visions of the society that included it were quite widespread in Portugal at the time.

show abstract

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