2007
DOI: 10.1590/s0103-20702007000100006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ciências sociais no Cone Sul e a gênese de uma elite intelectual (1940-1965)

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
1
0
13

Year Published

2009
2009
2020
2020

Publication Types

Select...
8

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(14 citation statements)
references
References 2 publications
(2 reference statements)
0
1
0
13
Order By: Relevance
“…Hace más de una década, los estudios acerca de la institucionalización y la reestructuración de la sociología en América Latina durante la segunda mitad del siglo XX han tenido un nuevo impulso, con la aparición de nuevas investigaciones y enfoques respecto del desarrollo de esta disciplina y los alcances de las elaboraciones teóricas propuestas, principalmente, en la década del sesenta y setenta. En general, estos emprendimientos se han orientado a la reflexión crítica de los relatos existentes en el devenir de la sociología en el contexto nacional, latinoamericano e internacional (Beigel, 2010;Blanco, 2007;Blanco y Jackson, 2017;Cortés, 2012;Morales, 2010;Moya y Olvera, 2013;Olvera, 2017;Pereyra, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Hace más de una década, los estudios acerca de la institucionalización y la reestructuración de la sociología en América Latina durante la segunda mitad del siglo XX han tenido un nuevo impulso, con la aparición de nuevas investigaciones y enfoques respecto del desarrollo de esta disciplina y los alcances de las elaboraciones teóricas propuestas, principalmente, en la década del sesenta y setenta. En general, estos emprendimientos se han orientado a la reflexión crítica de los relatos existentes en el devenir de la sociología en el contexto nacional, latinoamericano e internacional (Beigel, 2010;Blanco, 2007;Blanco y Jackson, 2017;Cortés, 2012;Morales, 2010;Moya y Olvera, 2013;Olvera, 2017;Pereyra, 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…O trabalho de Blois acerta ainda ao se inspirar e dialogar com a série de estudos do que vem se constituindo como uma sociologia da sociologia comparada dos países latino-americanos, que se utiliza do instrumento da comparação a fim de melhor atinar com as especificidades e regularidades da carreira nos espaços nacionais, prevenindo-se, dessa forma, de abordagens provincialistas e descortinando novas pistas e princípios interpretativos. Tais avanços metodológicos têm sedimentado as bases teórico--analíticas e empíricas e alentado a produção da inovadora agenda que se concentra sobre a circulação internacional de teorias, ideias, agentes, recursos simbólicos e materiais, esboçando os mecanismos que estruturam as iniciativas transnacionais das ciências sociais (Beigel, 2010;Blanco, 2007; Blanco e Brasil Jr., 2018; Blois, 2015; Brasil Jr., 2013; Jackson e Blanco, 2016 e 2014).…”
unclassified
“…Esta vicejava na maioria das universidades do interior do país e era liderada por Poviña (Blanco, 2006). Germani contava, não obstante, com o apoio de um conjunto de empreendimentos intelectuais na América Latina (Blanco, 2007) O argumento de Germani associa esse fato ao já mencionado crescimento e transformação da composição social da classe trabalhadora, em função do movimento de migração interna. Em tais condições, apenas uma parcela do operariado urbano (de origem estrangeira) se fazia representar politicamente pelos movimentos tradicionais de esquerda, enquanto o contingente recentemente incorporado, oriundo do interior do país, seria atraído pelo peronismo.…”
unclassified
“…Florestan Fernandes, alicerçado na forte tradição uspiana estabelecida pelos professores estrangeiros, foi quem mais resistiu à internacionalização como estratégia para o desenvolvimento da disciplina e, sobretudo, para a capacitação do próprio grupo. Nessa direção, não estimulou os membros de sua equipe a saírem do país para realizar o doutorado, nem participou ativamente das articulações que tiveram lugar na América Latina na segunda metade da década de 1950, visando a criação de organismos regionais como a FLACSO (1957) e o CLAPCS (1957, nas quais Gino Germani teve papel decisivo (Blanco, 2007 Houve, entretanto, diferenças. Florestan combateu mais explicitamente os ensaístas, mas absorveu suas obras, incorporando temas, perspectivas teóricas e interpretações.…”
unclassified