Chlamydia trachomatis Prevalence and Risk Behaviors in Parturient Women Aged 15 to 24 in Brazil

Abstract

This study shows a high prevalence of CT infection among young pregnant women in Brazil. We suggest that CT screening should be included as part of antenatal care routine in this group in Brazil.

Chlamydia trachomatis infection in young pregnant women in Southern Brazil: a cross-sectional study

“…In women aged 15-24 years, the prevalence increased to 14.2% (95%CI: 10.6-17.8), well above the 9.8% (95%CI: 8.5-11.1) 4 reported in a national sample of pregnant women in this age bracket. Our result is twice the prevalence of 6.9% (95%CI: 3.6-10.2) reported by the national study when the sample was limited to Southern Brazil, where our sample was recruited.…”

“…Pregnant women who reported having used antibiotics in the previous month were excluded from the study. Sample size calculation to estimate the prevalence of C. trachomatis infection was performed using the following parameters: prevalence of 10% 4 , margin of error of three percentage points, and 95% confidence level. A sample of 570 women was needed.…”

“…A national cross-sectional study of postpartum women aged 15 to 24 years and attending public hospitals in 2009 tested 2,071 women using molecular biology (Amplicor CT/NG, Roche, Berlin, Germany) and found C. trachomatis prevalence of 9.8% (95%CI: 8.5-11.1). Factors associated with C. trachomatis infection included age < 19 years, first intercourse < 15 years, more than one lifetime partner, no Pap smear in the previous 12 months, and Neisseria gonorrhoeae infection 4 . A study of pregnant women in the United States (N = 2,127) found C. trachomatis prevalence of 4.7%, also suggesting increased risk in women who were young, single, black, smokers, and infected with N. gonorrhoeae, with young age being the main predictor 5 .…”

Alta incidência da infecção urogenital por Chlamydia trachomatis em mulheres parturientes de Belém, Estado do Pará, Brasil

“…Foi encontrada uma alta incidência (18%) da infecção urogenital por C. trachomatis em jovens parturientes de uma maternidade de referência de Belém do Pará, o que representa a maior frequência dessa IST em populações de jovens grávidas do Brasil, pois se manteve superior às prevalências identificadas em outras regiões do país, que variaram de 9,4% a 13,9% 7,8,9,10 . A incidência encontrada também é superior a de outros estudos que investigaram a infecção por C. trachomatis em grávidas de diversas regiões no mundo, mostrando prevalências que variaram de 1,1% a 11,1%…”

Prevalência da infecção endocervical de Chlamydia trachomatis em universitárias do estado do Pará, Região Amazônica, Brasil

“…A pesquisa da infecção endocervical por C. trachomatis em estudantes universitárias se faz necessária, pois, apesar de se tratar de uma população de mulheres conhecedoras das medidas de prevenção das IST desde a educação básica, apresenta maior exposição aos fatores de risco comportamentais 20,21,22,23 . Os objetivos deste estudo foram demonstrar a prevalência da infecção endocervical por C. trachomatis em estudantes de uma universidade da capital e de três de seus campi do interior do estado do Pará, Amazônia, Brasil, e investigar a sua associação com características sociodemográficas,comportamentais e de queixa ginecológica dessa população.…”