Abstract:Healthy environments support the wellbeing of children and the environment thus play a cardinal role in the future of Pacific Island Countries (PICs). Children are more vulnerable and at risk to environmental hazards than adults because they breathe, drink, and eat much more relative to body weight, resulting in greater exposures in the different environments in which children find themselves every day. We examine the role that children’s environmental health indicators (CEHI) can play for PICs to highlight pr… Show more
“…Os pais e os educadores revelam conhecimento limitado sobre o impacto da alimentação na saúde e desenvolvimento das crianças (Brereton et al, 2018), pelo que poderá ser promissor incluir estes protagonistas na promoção de estilos de vida saudáveis (Aranceta-Bartrina & Pérez-Rodrigo, 2016). As consequências de hábitos alimentares pouco saudáveis são variadas (Brereton et al, 2018), podendo conduzir ao desenvolvimento de doenças como a obesidade, hipertensão ou patologia cardiovascular (Aranceta-Bartrina & Pérez-Rodrigo, 2016). Quanto ao sono, os participantes consideraram que as crianças não dormem o número de horas suficiente, relacionado, em grande parte, com o uso excessivo de ecrãs.…”
Section: Discussionunclassified
“…A adoção de hábitos de saúde na infância tende a manter-se pela vida adulta (Georgiadis & Penny, 2017). A implementação de estratégias políticas e programas de promoção da saúde nos primeiros anos de vida é, nesta perspetiva, considerada fundamental, com ganhos em saúde e implicações que se prolongam a longo prazo e além do seu término (Brereton et al, 2018;Georgiadis & Penny, 2017). Os determinantes de saúde podem potenciar (ou comprometer) a saúde da criança, num período onde as raízes da saúde e do desenvolvimento estão a ser estabelecidos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, a vigilância da saúde da criança integra não só a deteção precoce de doenças, mas também os determinantes de saúde (ex., ambiente, social, económico), o fortalecimento e o apoio à parentalidade, salvaguardando o bem-estar global da criança (Yakuwa et al, 2018). A promoção da saúde na infância prevê o conhecimento do quotidiano e do ambiente que envolvem a criança, para acompanhar e intervir, de forma sensível e integrada, potenciando o crescimento e desenvolvimento infantil (Brereton et al, 2018). Estudos anteriores evidenciaram que a promoção da alimentação saudável tem resultados positivos no aumento do consumo de alimentos nutricionalmente interessantes em crianças (Hodder et al, 2018), a diminuição do comportamento sedentário e aumento da atividade física tem sido associado a melhor qualidade de vida e saúde cardiovascular (Wu et al, 2019).…”
ResumoEnquadramento: É reconhecida a importância da promoção de estilos de vida saudáveis nos primeiros anos de vida. Na atualidade, a identificação de áreas prioritárias de intervenção em saúde que promovam estilos de vida saudáveis, são um desafio inadiável. Objetivo: Conhecer a perspetiva de familiares e peritos quanto às áreas prioritárias de intervenção relacionadas com a promoção de estilos de vida saudáveis na primeira infância. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório e descritivo, com recurso a sessões de grupos focais. Participaram no estudo sete peritos das áreas da saúde, social, educação, media e três familiares de crianças pequenas. Foram desenvolvidas entrevistas semi-estruturadas e a análise de conteúdo foi efetuada seguindo os pressupostos de Bardin. Resultados: Emergiram duas grandes áreas prioritárias, nomeadamente determinantes da alimentação e do movimento (atividade física, comportamento sedentário e sono). Conclusão: Os determinantes da alimentação e do movimento são áreas de intervenção que se revelam como prioritárias. O envolvimento dos cuidadores (ex., pais, educadores de infância) é indispensável para a promoção de estilos de vida saudáveis.Palavras-chave: criança; saúde da criança; promoção da saúde; estilo de vida saudável; saúde pública
“…Os pais e os educadores revelam conhecimento limitado sobre o impacto da alimentação na saúde e desenvolvimento das crianças (Brereton et al, 2018), pelo que poderá ser promissor incluir estes protagonistas na promoção de estilos de vida saudáveis (Aranceta-Bartrina & Pérez-Rodrigo, 2016). As consequências de hábitos alimentares pouco saudáveis são variadas (Brereton et al, 2018), podendo conduzir ao desenvolvimento de doenças como a obesidade, hipertensão ou patologia cardiovascular (Aranceta-Bartrina & Pérez-Rodrigo, 2016). Quanto ao sono, os participantes consideraram que as crianças não dormem o número de horas suficiente, relacionado, em grande parte, com o uso excessivo de ecrãs.…”
Section: Discussionunclassified
“…A adoção de hábitos de saúde na infância tende a manter-se pela vida adulta (Georgiadis & Penny, 2017). A implementação de estratégias políticas e programas de promoção da saúde nos primeiros anos de vida é, nesta perspetiva, considerada fundamental, com ganhos em saúde e implicações que se prolongam a longo prazo e além do seu término (Brereton et al, 2018;Georgiadis & Penny, 2017). Os determinantes de saúde podem potenciar (ou comprometer) a saúde da criança, num período onde as raízes da saúde e do desenvolvimento estão a ser estabelecidos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, a vigilância da saúde da criança integra não só a deteção precoce de doenças, mas também os determinantes de saúde (ex., ambiente, social, económico), o fortalecimento e o apoio à parentalidade, salvaguardando o bem-estar global da criança (Yakuwa et al, 2018). A promoção da saúde na infância prevê o conhecimento do quotidiano e do ambiente que envolvem a criança, para acompanhar e intervir, de forma sensível e integrada, potenciando o crescimento e desenvolvimento infantil (Brereton et al, 2018). Estudos anteriores evidenciaram que a promoção da alimentação saudável tem resultados positivos no aumento do consumo de alimentos nutricionalmente interessantes em crianças (Hodder et al, 2018), a diminuição do comportamento sedentário e aumento da atividade física tem sido associado a melhor qualidade de vida e saúde cardiovascular (Wu et al, 2019).…”
ResumoEnquadramento: É reconhecida a importância da promoção de estilos de vida saudáveis nos primeiros anos de vida. Na atualidade, a identificação de áreas prioritárias de intervenção em saúde que promovam estilos de vida saudáveis, são um desafio inadiável. Objetivo: Conhecer a perspetiva de familiares e peritos quanto às áreas prioritárias de intervenção relacionadas com a promoção de estilos de vida saudáveis na primeira infância. Metodologia: Estudo qualitativo, exploratório e descritivo, com recurso a sessões de grupos focais. Participaram no estudo sete peritos das áreas da saúde, social, educação, media e três familiares de crianças pequenas. Foram desenvolvidas entrevistas semi-estruturadas e a análise de conteúdo foi efetuada seguindo os pressupostos de Bardin. Resultados: Emergiram duas grandes áreas prioritárias, nomeadamente determinantes da alimentação e do movimento (atividade física, comportamento sedentário e sono). Conclusão: Os determinantes da alimentação e do movimento são áreas de intervenção que se revelam como prioritárias. O envolvimento dos cuidadores (ex., pais, educadores de infância) é indispensável para a promoção de estilos de vida saudáveis.Palavras-chave: criança; saúde da criança; promoção da saúde; estilo de vida saudável; saúde pública
“…However, alongside there are a number of challenges, including poverty, climate change, persistent inequities and prevalent communicable and non-communicable diseases. 8 These factors are obstacles to wellbeing for children living in Pacific Island nations.…”
Aim
To enable improvements in global child health, the focus must move beyond child survival to child wellbeing. In the Pacific Islands, the wellbeing of children has received little attention. This study aimed to investigate the wellbeing of children from three primary schools in Tonga.
Methods
A cross‐sectional survey was completed in three primary schools in Nuku'alofa with children aged 5–15 years. The study participants (256 children, 143 caregivers) completed the Child Health and Illness Profile – Child Edition, CHIP‐CE (Version 1.0).
Results
On average, >70% of children and caregivers described home and school environments as positive. From the children's reports, boys had significantly lower scores for risk avoidance than girls (3.40 vs. 3.73, P < 0.001). Children aged 5–7 versus 8–15 years had significantly lower scores for satisfaction (3.63 vs. 3.92, P = 0.002), resilience (3.34 vs. 3.56, P = 0.016) and achievement (3.25 vs. 3.62, P = 0.002). From the caregivers' report, girls had significantly lower scores for academic performance than boys (3.60 vs. 3.81, P = 0.04). Boys had significantly lower scores for individual risk association compared to girls (3.93 vs. 4.29, P = 0.01). Overall CHIP‐CE scores were lower than those of comparable populations in the West, while at the same time protective factors were documented.
Conclusions
Understanding child wellbeing in the Pacific is critical for strengthening protective factors known to mitigate poor child health outcomes. Continuing to base global child health success on child survival alone misses opportunities for improving the wellbeing of nations.
“…As important transition zones between land, freshwater habitats, and the sea, estuaries islands provide many essential ecosystem services [ 1 , 2 ] including coastal blue carbon storage [ 3 ], flood protection [ 4 ], nutrient cycling, fishery resources [ 1 ], and habitats for wildlife [ 5 ] as well as offer valuable cultural ecosystem services (e.g., recreation services to citizens for maintaining their mental and physical health) [ 6 , 7 ]. However, with climate change and intensive anthropogenic activities, estuarine islands have been influenced by global sea level rise, ecological structure, and land cover change [ 8 , 9 ], resulting in increasing risks of passive climax submergence, beach soil erosion, biological invasion, and saltwater intrusion [ 10 , 11 ].…”
Understanding and assessing ecological vulnerability for estuarine islands are important for maintaining estuarine island ecosystem services and its sustainable development. However, due to its complex fresh water–sea–land interaction mechanism and multiple stressors from both climate change and anthropogenic influence, a comprehensive evaluation of ecological vulnerability for estuarine islands has been limited. Therefore, taking the typical estuary island of Chongming Island as an example, we developed a comprehensive evaluation system of ecological vulnerability for an estuarine island ecosystem based on the pressure-state-response (PSR) conceptual model, and explored the spatial and temporal distribution of ecological vulnerability in 2005 and 2015. The results indicated that the main pressures of Chongming Island from saltwater intrusion intensity and land use intensity were mainly distributed in northern coastal areas and eastern areas of wetland; the ecological vulnerability index (EV) of Chongming Island showed a slight decrease from 2005 to 2015; and three categories of towns based on ecological vulnerability assessment for an eco-island planning and environmental management were identified. Our study provides an effective evaluation system of ecological vulnerability for estuarine islands, which could be helpful for planners and decision makers in improving eco-island planning and environmental management.
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