Chemical composition and termiticidal activity of Khaya ivorensis stem bark extracts on woods

Abstract

The genus Khaya is extractives rich, but the extractives in the stem bark are among the most abundant, accessible and utilised materials in Nigeria. These extractives are of considerable interest for wood protection because of their pesticidal properties. In this study, the chemical constituents of Khaya ivorensis stem bark and their termiticidal activity were investigated on Triplochiton scleroxylon and Vitex doniana woods. Spectrophoto-metric and Forlin-Ciocalteu analyses showed that Khaya ivorensis stem bark contained total: alkaloids 38,98±0,02 mg/g, flavonoids 0,37±0,02 mg/g, phenol 50,62±0,11 mg/g, saponins 156,31±0,76 mg/g, and tannins 59,95±0,54 mg/g. Field tests demonstrated that the extract from Khaya ivorensis stem bark had significant termiticidal activity at tested concentrations compared to the control. The results indicated that Khaya ivorensis stem bark has potential as a natural agent for termite control.

Anais do Congresso Plantações Florestais.

“…No entanto, não foram observadas diferenças significativas em relação ao plantio de mogno-africano (Figura 1B). Provavelmente, essa não distinção deva-se à serapilheira acumulada produzida pela Khaya grandifoliola, a qual é rica em nutrientes (Adedeji et al, 2018), além do fato de que os resíduos vegetais depositados sobre a floresta nativa possuem decomposição rápida, contribuindo menos para os incrementos do estoque em nitrogênio total no solo (Pulronik et al, 2009).…”

Estoque de carbono e nitrogênio em povoamento de mogno-africano em Linhares, ES

“…No entanto, não foram observadas diferenças significativas em relação ao plantio de mogno-africano (Figura 1B). Provavelmente, essa não distinção deva-se à serapilheira acumulada produzida pela Khaya grandifoliola, a qual é rica em nutrientes (Adedeji et al, 2018), além do fato de que os resíduos vegetais depositados sobre a floresta nativa possuem decomposição rápida, contribuindo menos para os incrementos do estoque em nitrogênio total no solo (Pulronik et al, 2009).…”

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E FÍSICAS DA MADEIRA DE MOGNO AFRICANO (Khaya ivorensis A. Chev.)

“…França et al (2016), estudando duas espécies de mogno africano de 19 anos de idade, provenientes do Brasil, verificaram que o cerne das duas madeiras foram naturalmente mais duráveis do que o alburno. Adedeji et al (2018), trabalhando com K. ivorensis com idade de 45 anos, do continente africano, relataram que os extrativos dessa espécie tinham um alto conteúdo de alcaloides, flavonoides, fenóis, saponinas e taninos, os quais mostraram em ensaio de campo, uma elevada atividade inseticida.…”