Check-List Das Charophyceae Do Estado De Mato Grosso Do Sul

Bueno, Norma Catarina; Meurer, Thamis; Bicudo, Carlos Eduardo de Mattos

doi:10.21826/2446-8231201873s178

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“…e Nitella sp. Variáveis abióticas da água (n = 11): Oxigênio dissolvido: 6,34 ± 3,91 mg.L -1 , pH: 6,95 ± 0,53, sólidos totais dissolvidos: 0,37 ± 0,54 ppt, condutividade elétrica: 0,75 ± 1,07 mS.cm -1 , temperatura: 31,5 ± 1,06 o C. Braun;Bicudo 1972Bicudo , 1974, Mato Grosso do Sul (Bicudo 1972(Bicudo , 1974Bueno et al 1996;Bueno et al 2009 Chara hydropitys lembra, morfologicamente, C. diaphana por possuir corticação pouco desenvolvida nos segmentos intercalares, entretanto, este último difere por apresentar estipulóides diplostéfanos. O táxon ainda é morfologicamente próximo à C. fibrosa C.Agardh ex Bruzelius, mas esta difere pela total ausência de corticação nos râmulos verticilados.…”

Section: Tratamento Taxonômicounclassified

“…Na literatura, alguns autores trataram C. hydropitys como uma variedade de C. fibrosa (Wood & Imahori 1965;Bicudo 1972;Astorino 1983;Bueno et al 1996;Prado 2003;Bueno et al 2009). Entretanto, Meiers et al (1999), realizando estudos moleculares empregando marcador 18S rRNA demonstraram que C. hydropitys não está relacionada com C. fibrosa, uma vez que foram posicionados em clados distintos.…”

Section: Chara Hydropitysunclassified

“…O resultado obtido em MO para o padrão da parede do oósporo discorda dos descritos por Wood & Imahori (1965), Astorino (1983) e Bueno et al (2011) que documentaram a parede lisa, e em parte com os descritos por Bueno et al (1996) e Bueno et al (2009), que registraram o padrão irregularmente granulado.…”

Section: Chara Hydropitysunclassified

“…No Brasil, pesquisas com Characeae tem como marco os trabalhos de Bicudo (1968Bicudo ( , 1969Bicudo ( , 1972Bicudo ( , 1974Bicudo ( , 1977Bicudo ( , 1979 e Bicudo & Yamaoka (1978), nos quais constam registros de táxons para vários estados brasileiros. Contudo, ainda hoje, a maioria dos trabalhos onde constam citação de Chara estão quase que restritos as regiões Sul (Astorino 1983;Prado 2003;Bueno et al2011;Meurer & Bueno 2012), Sudeste (Viera Junior et al 2003;Picelli-Vicentim et al 2004;Borges & Necchi-Junior 2017) e Centro-Oeste (Bueno et al 1996;Borges & Necchi-Junior 2017).…”

Section: Introductionunclassified

“…Variáveis abióticas da água (n = 3): Oxigênio dissolvido: 9,23 ± 3,81 mg.L -1 , pH: 8,19 ± 0,95, sólidos totais dissolvidos: 0,18 ± 0,09 ppt, condutividade elétrica: 0,36 ± 0,19 mS.cm -1 , temperatura: 28,1 ± 1,14 o C. Distribuição geográfica no Brasil: Piauí (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, Paraíba (Siqueira-Filho & Bueno 2012; Sabino et al 2015), Pernambuco (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, Minas Gerais (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, Mato Grosso (Bicudo 1972(Bicudo , 1974, São Paulo (Bicudo 1972(Bicudo , 1974Picelli-Vicentim 1990;Picelli-Vicentim et al 2004), Santa Catarina (Bicudo 1972(Bicudo , 1974Bueno et al 2011), Mato Grosso do Sul (Bueno et al 1996;Bueno et al 2009;Borges & Necchi-Junior 2017), Paraná (Meurer & Bueno 2012), Rio Grande do Sul (Prado 2003;Bueno et al 2011), Bahia (presente estudo).…”

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O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

et al. 2018

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Resumo O levantamento florístico do gênero Chara (Charophyceae, Characeae) nas Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, foi realizado em 30 estações de coleta abrangendo seis municípios da RMS e seis da RMFS. Caracteres vegetativos e reprodutivos empregados na taxonomia do grupo foram analisados através de microscopia ótica e através de microscopia eletrônica de varredura dos oósporos. Foram identificadas seis espécies: C. diaphana, C. hydropitys, C. kenoyeri, C. martiana, C. rusbyana e C. zeylanica. Com exceção de C. hydropitys, reencontrada 186 anos após a primeira coleta na Bahia, os demais táxons são adições à ficoflora do estado. O emprego de microscopia eletrônica subsidiou a interpretação da ultraestrutura da parede do oósporo das espécies de Chara e a diferenciação de táxons morfologicamente semelhantes. A ultraestrutura da parede do oósporo de C. martiana é descrita pela primeira vez.

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Section: Tratamento Taxonômicounclassified

Section: Chara Hydropitysunclassified

Section: Introductionunclassified

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O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

et al. 2018

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Integrative Taxonomic, Ecological and Genotyping Study of Charophyte Populations from the Egyptian Western-Desert Oases and Sinai Peninsula

Saber

Gontcharov

Nikulin

et al. 2021

Plants

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Present-day information available on the charophyte macroalgae in Egypt, including their phylogenetic affinities, remains largely incomplete. In this study, nine charophyte populations were collected from different aquatic biotopes across the Egyptian Western-Desert Oases and Sinai Peninsula. All populations were investigated using an integrative polyphasic approach including phylogenetic analyses inferred from the chloroplast-encoded gene (rbcL) and the internal transcribed spacer (ITS1) regions, in parallel with morphotaxonomic assignment, ultrastructure of the oospore walls, and autecology. The specimens identified belonged to the genera Chara, Nitella, and Tolypella, with predominance of the first genus to which five species were assigned though they presented some interesting aberrant taxonomic features: C. aspera, C. contraria, C. globata, C. tomentosa, and C. vulgaris. Based on our integrative study, the globally rare species C. globata was reported for the second time for the whole African continent. The genus Nitella was only represented by N. flagellifera, and based on the available literature, it is a new record for North Africa. Noteworthy, an interesting Tolypella sp., morphologically very similar to T. glomerata, was collected and characterized and finally designated with the working name ‘Tolypella sp. PBA–1704 from a desert, freshwater wetland’, mainly based on its concatenated rbcL+ITS1 phylogenetic position. This study not only improved our understanding on the diversity, biogeography and autecological preferences of charophytes in Egypt, but it also broadened our knowledge on this vulnerable algal group in North Africa, emphasizing the need of more in-depth research work in the future, particularly in the less–impacted desert habitats.

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O gênero Chara (Charophyceae, Characeae) das Regiões Metropolitanas de Salvador e de Feira de Santana, Bahia, Brasil

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Integrative Taxonomic, Ecological and Genotyping Study of Charophyte Populations from the Egyptian Western-Desert Oases and Sinai Peninsula

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