Characterization and optimization of production process of alcoholic fermentation of pineapple

Abstract

Fruits are natural sources of vitamins, minerals, carbohydrates and other nutrients. Tropical fruits are consumed and appreciated all over the world due to the taste and flavour. This work aims to evaluate the physicochemical composition of fermented pineapple beverages, study associated fermentation kinetics and optimize fermentation conditions through the use of multiple linear regression and surface response analysis. Pineapple juice was characterized physiochemically using measures of soluble solids (brix), acidity, density and pH. It was determined that a fermentation temperature of 25 °C, pH between 3.0 and 4.0, and inoculum quantity of 4–5 g·L-1 resulted in a high-quality fermented beverage with 8.1% (v/v) ethanol content. A kinetic study was performed on the alcoholic fermentation process, monitoring the following variables: Brix, acidity, density, and alcohol content. The results showed that higher concentrations of yeast results in higher productivity and was possible to optimize the processes to maximize the results. This process is technically viable and can yield a value-added product that can generate revenue as well as other significant economic benefits for the beverage market.

Valorization of pineapple processing residues through acetification to produce specialty vinegars enriched with red-Jambo extract of Syzygium malaccense leaf

“…Pineapple pulp and peel wines showed density values of 987 and 969 kg/m 3 , respectively, that agreed with those reported by Akanni Ahoussi et al 35 in pineapple wine (995.0 kg/m 3 ). Similar values (998.2 kg/m 3 ) were also found by Queiroz et al 36 in alcoholic-fermented pineapple juice. The density of the wine varied according to the amount of sugars and ethanol present in the product.…”

Avaliação dos parâmetros físico-químicos de aguardente de abacaxi produ-zida e de cachaças comercializadas no Tocantins

“…Em seguida realizou-se o aquecimento do sistema a 70 °C por trinta minutos e após o resfriamento a temperatura ambiente foi inoculado a levedura no mosto. A levedura utilizada foi a Saccharomyces cerevisiae, facilmente encontrada em supermercados e a concentração utilizadas foi a recomendada pelo fabricante (Queiroz et al, 2019a).…”

“…Assim, frutas com laranja, uva, algaroba, banana, manga, cajuzinho do cerrado, goiaba e jabuticaba já tem sido estudadas a para a produção de aguardente de fruta (Moreira et al, 2018). Contudo, além de propiciar a produção de novos produtos com maior valor agregado e com propriedades sensoriais peculiares, a utilização de frutas para produção de aguardente pode evitar o desperdício quando não se tem o seu consumo imediato, uma vez que essas se degradam facilmente (Queiroz et al, 2019b). A fruta utilizada na fabricação de aguardentes deve apresentar elevada concentração de sacarose ou outro carboidrato que possa ser convertido em açúcares simples que serão metabolizados pelas leveduras fermentativas.…”

“…A fruta utilizada na fabricação de aguardentes deve apresentar elevada concentração de sacarose ou outro carboidrato que possa ser convertido em açúcares simples que serão metabolizados pelas leveduras fermentativas. Nesse contexto, o abacaxi (Ananas comosus) é uma fruta amplamente cultivada no Brasil e apresenta quantidade de açúcar favorável para aplicação em processos biotecnológicos, como a fermentação alcoólica (Queiroz et al, 2019b).…”

Sustainable and Green Synthesis of Carbon Nanofibers from Date Palm Residues and Their Adsorption Efficiency for Eosin Dye

“…The extracted date was then decanted, refined, and microfiltered. Seventeen liters of clarified and microfiltered date juice was poured into a fermenter, 5 g of S. ba'atnus was added, and the mixture was agitated vigorously for 48 h at 30 • C. The fermented date juice was distilled at 78.5 • C [64].…”