Changes in lipid, lipoprotein and apolipoprotein profiles in persons with spinal cord injuries during the first 2 years post-injury

Abstract

Objective: To investigate changes in lipid, lipoprotein and apolipoprotein pro®les in persons with spinal cord injury (SCI) during the ®rst 2 years post-injury, and to determine whether changes in risk pro®les were associated with sport activity and/or changes in physical capacity parameters. Design: Risk pro®les and physical capacity were investigated in 19 subjects with recent SCI during rehabilitation (t1) and +1 year after discharge from rehabilitation (t2). Main outcome measures: Changes in total plasma cholesterol (TC), high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C), low-density lipoprotein cholesterol (LDL-C), triglycerides (TG), apolipoprotein-A1 (ApoA1), apolipoprotein-B (ApoB) concentrations, the ratios TC/HDL-C, LDL-C/HDL-C, ApoA1/ApoB and HDL-C/ApoA1, and physical capacity (maximal isometric strength, sprint power output, maximal power output, aerobic power). Results: Risk pro®le parameters changed towards more favorable values at t2, except for HDL-C (P=0.06), TG and HDL-C/ApoA1. Sport activity and changes of the physical capacity were the most important determinants of changes in lipid and (apo)lipoprotein pro®les, showing more favorable values with larger increases of the physical capacity and in persons who were physically active. Conclusion: Results show that the lipid and (apo)lipoprotein pro®les improve in persons with SCI during the ®rst 2 years post-injury, and that improving the physical capacity or being physically active can improve the lipid and (apo)lipoprotein pro®les.

Longitudinal association between lifestyle and coronary heart disease risk factors among individuals with spinal cord injury

“…As far as known, only two studies have looked at the course of lipid profiles after SCI but on a shorter term, that is during about 2 years post injury. 4,17 During these 2 years, post-injury changes in lipid profiles were seen. Although a significant increase was found in LDL and TC in the first year after discharge, 4 these values showed a (non-signifcant) decrease between the 1st and 5th year after discharge.…”

O “rugby” em cadeira de rodas no âmbito da universidade: relato de experiência da Universidade Estadual de Campinas

“…A atividade física é importante para a manutenção e melhora na qualidade de vida de pessoas com lesão na medula espinhal 8 . Um projeto de extensão pode oferecer atividades sistematizadas e embasadas cienti camente, através da articulação com a pesquisa, a intervenção tende a produzir maiores benefícios a essa população.…”

“…Uma das formas de amenizar as complicações decorrentes da lesão na medula espinhal é a prática esportiva que, segundo D et al 8 , auxilia na melhora do per l lipídico (indicador de doença coronariana) e, por consequência, numa melhora na qualidade de vida. Neste sentido quando se analisa especi camente a questão das pessoas com lesões de nível cervical (i.e: tetraplegia) existem poucas opções de prática esportiva.…”

“…Além dos fatores citados, as di culdades de acesso em locais públicos e infraestrutura inapropriada de diversos estabelecimentos agravam ainda mais o problema da locomoção. Dessa forma, os elevados números de sedentarismo encontrados parecem gerar aumento signi cativo de complicações relacionadas como, por exemplo, diabetes tipo II, hipertensão arterial, alterações no per l lipídico, aumento da quantidade de gordura corporal, doenças cardiovasculares e cardiorrespiratórias 5 .Estudos epidemiológicos apontam que as emergências cardiovasculares são as principais causas de morte em pessoas com lesão da medula espinhal 6 .Existe o relato de que em tempos recentes a principal causa de mortalidade nessa população eram as doenças cardiovasculares (46%) e sujeitos com mais de 60 anos estas doenças representavam 35% das causas de morte 7 .Uma das formas de amenizar as complicações decorrentes da lesão na medula espinhal é a prática esportiva que, segundo D et al 8 , auxilia na melhora do per l lipídico (indicador de doença coronariana) e, por consequência, numa melhora na qualidade de vida. Neste sentido quando se analisa especi camente a questão das pessoas com lesões de nível cervical (i.e: tetraplegia) existem poucas opções de prática esportiva.…”

Efeitos da prática da natação adaptada sobre o perfil bioquímico e o estado de condicionamento físico de indivíduos com lesão medular

“…Sendo que, existem evidências que comprovaram uma maior incidência de fatores de riscos para doenças cardiovasculares em indivíduos jovens com lesão medular do que em pessoas da população em geral. [3][4][5][6][7][8] A ausência de exercícios físicos gerada pela imobilização dos membros inferiores conduz a mudanças na composição corporal que geralmente são associadas com o desequilíbrio da taxa metabólica (redução da concentração plasmática de HDL, aumento do colesterol total, dos triglicérides e LDL; resistên-cia à insulina) que somados ao estado sedentário podem resultar em obesidade, diabetes mellitus e doenças cardiovasculares. 2,5,6,9,10 Conforme pressupostos da I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabóli-ca 11 , a atividade física regular ou o exercício físico diminuem o risco relacionado a cada componente da síndrome metabólica, à medida que o exercício físico reduz a pressão arterial, eleva o HDL-colesterol e melhora o controle glicêmico.…”