Cerebral palsy: What do medical students know and believe?

Abstract

Based on the findings, structured teaching about cerebral palsy is necessary within the medical curriculum at the University of Melbourne. Greater promotion of positive attitudes toward people with cerebral palsy and other disabilities is required.

DVD-based stories of people with developmental disabilities as resources for inter-professional education

“…Reports of negative attitudes and limited knowledge have been found for medical practitioners [5][6][7], nurses [8] and mental health professionals [9]. Along with such reports have been successful attempts to improve attitudes towards people with disabilities and have involved undergraduate students studying medicine [10,11], rehabilitation [12], nursing [13] and speech pathology [14]. A range of teaching formats have been explored [13][14][15][16], including employing people with disabilities to provide guest lectures [13][14][15][16] or to be tutors [16].…”

O Ensino sobre Deficiência a Estudantes de Medicina: o que Existe no Mundo?

“…Embora essa habilidade seja promovida em cursos de fisioterapia e enfermagem, isso não acontece no curso médico, apesar de sua importância para o exame do paciente nessa situação e de fácil ensino. As estratégias educacionais variaram entre as seguintes: aulas quando o objetivo era promover o conhecimento dos estudantes 29,23 ; seminários 20 ; painéis 17 ; oficinas 24,27 ; anamneses 25,30,31,32 ; visitas a serviços que atendem pessoas com deficiência 22,33 ; e vivências onde os estudantes eram desafiados a realizar atividades usando cadeiras de rodas, muletas, vendas nos olhos 14,34 . French 35 critica o uso isolado de vivências por não haver evidência de que tenham efeito positivo quer nas atitudes, quer nos comportamentos dos estudantes de Medicina, e acredita que individualizem e medicalizem a deficiência, enfocando principalmente as dificuldades, sem expor as estratégias de enfrentamento ou habilidades desenvolvidas pelas pessoas com deficiência em seu cotidiano.…”

Desenvolvendo atitudes, conhecimentos e habilidades dos estudantes de medicina na atenção em saúde de pessoas surdas

“…Pessoas com deficiência, seus familiares e organizações que lutam por seus direitos vêm participando do planejamento da inclusão curricular. Seminários; aulas formais, vivências; visitas domiciliares; e participação de pessoas com deficiência sendo entrevistadas pelos estudantes; atuando como tutores ou pacientes-padronizados, estão entre as abordagens mais frequentes (Duggan et al, 2009;Symons, McGuigan, Akl, 2009;Tracy, Iacono, 2008;Eddey, Robey, 2005;Martin et al, 2005;Byron et al, 2005;Minihan et al, 2004;Vlak et al, 2004;Thistlethwaite, Ewart, 2003;Sabharwal, Brownell, 2001;Byron, Dieppe, 2000;Sabharwal, Sebastian, Lanquette, 2000;Henley, 1999;Conill, 1988;Mitchell et al, 1984).…”