Central Sterile Services Department: psychosocial risks related to the prescribed organization of nursing work

Abstract

Objective: The aim of this study is to investigate the characteristics of work-flow organization of the Central Sterile Services Department and analyze whether nursing workers are subject to psychosocial risks. Method: Mixed study, carried out between November 2017 and July 2019 with nursing workers of the Department of Central Sterile Services of a university hospital. Sampling for the quantitative stage of this study consisted of 36 professionals who have filled the Prescribed Work Organization Scale form, followed by statistical analysis. Qualitative sampling was obtained through collective interview with 19 members of the nursing team. Results: Of the 36 nursing workers, 68.3% were female, 69.4% were over 45 years of age and 75% of the professionals assessed reported as being exposed to a medium psychosocial risk with the emergence of two categories. The aspects related to pleasure at work were highlighted as being the importance of the unit, indirect patient care, professional recognition, and teamwork. The main reported suffering triggers were the lack of human resources, supplies, maintenance, communication, and the devaluation of the unit. Conclusion: The prevalence of medium psychosocial risks indicated the need for actions aiming at improving work processes.

Reusable Medical Device Pre-Cleaning in Care Units: What Are the Indicators to Prevent Biofilm Formation and Control Occupational Biological Risk?

“…In CSSD, workers are exposed to various occupational risks (chemical, physical, biological, ergonomic, and psychosocial) [26], such as the handling of chemical solutions and aerosols, high temperature, excessive light, repetitive movement, accelerated work pace, and the handling of blood and other bodily fluids that may contain infectious agents [27]. Among these, occupational biological risk is highlighted as it is inherent, mainly, to the pre-cleaning and cleaning steps.…”

Desafios dos enfermeiros que atuam em centro de material e esterilização: revisão integrativa.

“…A relação lógica entre o gerenciar e o cuidar, são vistos como sentidos opostos, entretanto se complementam e dão origem a um novo sentido, dinâmico, situacional e articula os saberes gerenciais e do cuidado de maneira sistêmica. Ademais, o processo de trabalho na central de material esterilizado caracteriza-se pela especificidade das atividades desenvolvidas na qual se processam produtos para saúde (PPS), o que demanda aquisição contínua de conhecimentos e habilidades no gerenciamento e cuidado indireto ao paciente (14,15) .…”

“…Outro aspecto evidente é o desafio que enfermeiros que trabalham em CME encontram em serem reconhecidos e valorizados pelos demais profissionais como um relevante e fundamental trabalhador prestador de serviços à saúde. Decorrente de uma lacuna no conhecimento das instituições de saúde de demais categorias profissionais, nota-se uma certa invisibilidade e menosprezo quanto se fala sobre o trabalho dos profissionais que atuam em central de material e esterilização, já que a assistência presta pelo setor é tida como assistência indireta, o que rotula o setor e os profissionais que nele trabalham como inferiores quando comparados aos outros setores da unidade (4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17)(18) .…”

Influência da Organização do Trabalho nos Riscos Psicossociais: uma Revisão Sistemática da Literatura

“…Ao mesmo tempo em que o trabalho pode ser uma fonte de prazer e realização, também pode ser uma fonte de ansiedade. A colheita das informações através da Escala de Organização do Trabalho Prescrita (PWOS) permite avaliar a organização e condições do trabalho, além das relações socioprofissionais (22).…”

“…Há relatos de estresse relacionado ao trabalho, desencadeado por falhas na comunicação, desvalorização do trabalho realizado, falta de insumos e problemas na manutenção dos equipamentos. Ao identificar os aspetos positivos e negativos da organização do trabalho, é possível verificar quais são benéficos e devem ser reforçados e quais pontos necessitam de uma intervenção, evitando os trabalhadores de se exporem a riscos psicossociais e adoecimento (22).…”