“…Isso porque estariam negligenciando aspectos importantes para o êxito de NI, como por exemplo: os processos de recrutamento e seleção (Salgado, 2014); a preparação e o treinamento dos expatriados e repatriados e de suas famílias (Lima e Braga, 2010;Spanger, 2012); as políticas de recompensas e benefícios dos funcionários (Orsi, 2010); as políticas de desenvolvimento e de carreiras para o funcionário internacional (Lima e Braga, 2010;Nogueira, Barreto e Delgado, 2013); a avaliação do desempenho internacional (Salgado, 2014); a diversidade da mão de obra internacional; (Lisboa, 2014); o clima ético e legal da GIRH (Aguzzoli, 2008). Neste contexto, a falta de alinhamento da estratégia de RH com a estratégia organizacional tem sido destacada por vários autores (Aguzzoli, 2008;Nogueira, Barreto e Delgado, 2013;Tanure e Duarte, 2006) como o principal problema.…”