CC-Chemokine RANTES Is Increased in Serum and Urine in the Early Post-Transplantation Period of Human Renal Allograft Recipients

Abstract

Background: The chemokine RANTES is a potent chemoattractant for T cells and monocytes that has been shown to enhance inflammation. The aim of our study was to investigate whether RANTES is upregulated within the early post-transplantation period that may influence short-time allograft function rate. Methods: Serum and urine samples from transplanted renal allograft recipients (n = 17) were obtained from specimens taken for diagnostic reasons. Four patients developed biopsy-proven rejection episodes within the first month. Time course of RANTES was studied within the first 12 days after renal transplantation using ELISA technique. Data were tested for significances between patients with rejection and without rejection, compared to healthy volunteers as controls, and correlated with clinical data. Results: In the control group RANTES concentration was 37.2 ± 2.7 ng/ml (serum) and 8.1 ± 1.3 pg/ml (urine), respectively. In transplanted recipients serum RANTES was significantly upregulated up to 132 ± 28 ng/ml on day 1 after transplantation and remained elevated within the first 12 days (n = 17). Time course of urine RANTES demonstrated elevated concentrations with 754 ± 115 pg/ml on day 1 followed by an continuous decrease to 22.3 ± 7 pg/ml on day 12 (n = 17). No significant differences could be detected between patients with rejection and without rejection episodes. Conclusions: In contrast to data of other urinary marker molecules (like IL-6), there are no significant differences between the rejection and non-rejection group. RANTES is therefore not suitable for early detection of rejection. Nevertheless, serum and urine RANTES concentrations were highly elevated in freshly transplanted renal allograft recipients reflecting an activated immune system.

Citocinas e quimiocinas no transplante renal

“…Por estes motivos, alguns autores consideram essa quimiocina um possí-vel biomarcador da rejeição no transplante renal. 22 No entanto, Baer et al 23 24 Apesar da observação desses autores, Segerer et al 25 não encontraram diferença na expressão de MCP-1/CCL2 em 26 biópsias com rejeição aguda, com relação a cinco controles não transplantados, mas um aumento de CXCR3 (receptor celular de IP-10/CXCL10, MIG/CXCL9 e I-TAC/CXCL11) e CCR5. Em estudo anterior, este mesmo grupo de pesquisadores já havia demonstrado que IP-10/CXCL10 (que se liga ao receptor CXCR3), MIP-1a/CCL3 e MIP-1b/CCL4 (que se ligam ao receptor CCR5) estavam aumentados em biópsias renais durante RA.…”

“…58 Resultados referentes ao aumento da expressão do RANTES/CCL5 urinário em presença de RA têm sido relatados por alguns autores. [21][22][23][24]59 Baer et al 23 avaliaram amostras de urina de 24 horas e sangue de 17 transplantados renais com e sem RA nos primeiros 12 dias de transplante renal. Esses autores não detectaram diferença estatisticamente significativa, apesar de haver aumento dos níveis de RANTES/ CCL5 com relação ao grupo-controle.…”

“…Esses autores não detectaram diferença estatisticamente significativa, apesar de haver aumento dos níveis de RANTES/ CCL5 com relação ao grupo-controle. 23 Entretanto, encontraram correlação da proteinúria (r = 0,83, p = 0,0001) e da albuminúria (r = 0,727, p = 0,0062) dos 17 pacientes com o nível de RANTES/CCL5 urinário, além de redução significativa destes valores entre o 1º e o 12º dia de transplante. 23 Neste mesmo estudo, também foram dosados os níveis séri-cos desta quimiocina, sem que fossem detectadas diferenças ou correlação com os níveis urinários .…”

“…23 Entretanto, encontraram correlação da proteinúria (r = 0,83, p = 0,0001) e da albuminúria (r = 0,727, p = 0,0062) dos 17 pacientes com o nível de RANTES/CCL5 urinário, além de redução significativa destes valores entre o 1º e o 12º dia de transplante. 23 Neste mesmo estudo, também foram dosados os níveis séri-cos desta quimiocina, sem que fossem detectadas diferenças ou correlação com os níveis urinários . 23 Kotsch et al 59 estudaram principalmente a expressão urinária de RNA mensageiro para RANTES/ CCL5, CD3 e granulosina em 14 pacientes transplantados renais com RA comprovada por biópsia renal.…”

“…23 Neste mesmo estudo, também foram dosados os níveis séri-cos desta quimiocina, sem que fossem detectadas diferenças ou correlação com os níveis urinários . 23 Kotsch et al 59 estudaram principalmente a expressão urinária de RNA mensageiro para RANTES/ CCL5, CD3 e granulosina em 14 pacientes transplantados renais com RA comprovada por biópsia renal. Corroborando os achados de Baer et al, 23 esses autores detectaram aumento de granulosina associado à elevação de RANTES e CD3 em, respectivamente, oito e cinco pacientes, no momento do diagnóstico da rejeição.…”