Cavitary pulmonary tuberculosis with COVID-19 coinfection

Abstract

The COVID-19 pandemic has strained the healthcare system worldwide, leading to an approach favoring judicious resource allocation. A focus on resource preservation can result in anchoring bias and missed concurrent diagnosis. Coinfection of Mycobacterium tuberculosis (TB) and severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) has implications beyond morbidity at the individual level and can lead to unintended TB exposure to others. We present six cases of COVID-19 with newly diagnosed cavitating pulmonary tuberculosis to highlight the significance of this phenomenon and favorable outcomes if recognized early.

Increased antimicrobial resistance during the COVID-19 pandemic

“…Another review indicated that the prevalence of co-infection among COVID-19 patients varied; however, it could be up to 50% among non-survivors [31] . At present, many microorganisms have been reported as the co-pathogens, including S. pneumoniae, S. aureus, K. pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae, Legionella pneumophila, E. coli, P. aeruginosa, S. maltophilia, A. baumannii and Mycobacterium tuberculosis; Candida and Aspergillus species; and viruses such as influenza, coronavirus, rhinovirus/enterovirus, para-influenza, metapneumovirus, influenza B virus, and human immunodeficiency virus [ 15 , 28 , 31 , 32 , 33 , 34 ]. However, the majority of MDROs developed in patients with severe or critical COVID-19 and the incidence of co- or secondary infection may increase, resulting in prolonged hospitalization [ 16 , 18 , 20 , 25 , 28 , 31 ].…”

Covid-19 e tuberculose: coinfecção e riscos

“…A duração da hospitalização variou de 22 dias a 130 dias. Por fim, a letalidade variou entre 11,6% e 33,3% nos estudos com amostra maior que um paciente, com exceção de Yousaf et al (2020) Legenda: RT-PCR: Reverse-transcriptase polymerase chain reaction; BAAR: bacilo álcool ácido resistente; LCR: líquido cefalorraquidiano; VHS: velocidade de hemossedimentação; TP: tempo de protrombina; PTTa: tempo de tromboplastina parcial ativada; INR: razão de normatização internacional; ALT: alanina aminotransferase; AST: aspartato aminotransferase; LDH: desidrogenase láctica; TC: tomografia computadorizada; RX: raio X; RM: ressonância magnética; EEG: eletroencefalograma; I.V. : intravenosa; ADH: hormônio antidiurético.…”

“…Quando solicitados exames de imagem, o principal método utilizado foi a tomografia computadorizada (TC) de tórax que mostrou nos pacientes uma sobreposição geralmente bilateral de achados de ambas as condições, como a árvore em brotamento, cavidades ou consolidações da tuberculose com o padrão em vidro fosco ou espessamento intersticial do COVID-19 (Luciani et al 2020;Motta et al 2020;Sarinoglu et al 2020;Tham, et al 2020;Yao et al 2020). O raio X (RX) de tórax também apresentou achados de ambas as patologias, como cavitações, opacificações e derrame pleural (Ata et al 2020;Sarinoglu et al 2020;Tham, et al 2020;Yousaf et al 2020). Nenhum dos trabalhos analisou se o padrão de imagem da TC ou do RX de tórax dos pacientes coinfectados era mais grave que o de pacientes apenas com COVID-19.…”

“…Entretanto, múltiplos estudos demonstraram que essa resposta pode comprometer a capacidade macrofágica de conter o crescimento micobacteriano, incluindo da Mycobacteruim tuberculosis (Freij et al 2020). Sendo assim, a resposta imune à COVID-19 pode aumentar a suscetibilidade à infecção por TB quando promover uma resposta por interferon tipo I inadequada ou mal programada (Yousaf et al 2020). Também acredita-se que possa haver uma ação combinada de diversas interleucinas ativadas pela resposta inflamatória viral que afeta a resposta imune de células T (Yousaf et al 2020) Além disso, Kasaeva (diretora do programa global de tuberculose) afirma que a pandemia de COVID-19 pode afetar os pacientes com TB indiretamente, através das medidas de restrição, cancelamentos de voos e suspensão do transporte de cargas através das fronteiras ou dentro dos territórios, as quais comprometem a entrega das medicações para o tratamento do bacilo de Koch (Adepoju, 2020).…”

Pulmonary cavitation: an under-recognized late complication of severe COVID-19 lung disease

“…However, these four patients did have infection with bacterial organisms known to cause cavitation. Infection with mycobacterium tuberculosis (MTB) is also a common cause of lung cavitation and in a recently published case series [ 16 ], it has been described as a coinfection in COVID-19 patients resulting in cavity formation. However, in all 12 of our patients, MTB infection was ruled out based on negative Acid-Fast Bacilli on smear and culture of multiple respiratory specimens.…”