“…A escola configura-se um lugar hostil frente a modos de ser distintos da lógica heteronormatizante (ALEXANDRE; SALGADO, 2017;CICILLINI, 2015CICILLINI, , 2016SOUZA et al, 2015), produzindo preconceitos e corroborando, em sua histórica prática, para a produção desenfreada de discriminação e evasão de sujeitos e sujeitas desviantes desta lógica (PEDRA et al, 2018;VASCONCELOS, 2018;VIEIRA;GHERARDI;SEVERO, 2018). Diante dessa realidade, questiona-se como se configuram os processos de subjetivação nas experiências de escolarização por parte das pessoas que se autodenominam LGBTQIA+, mais especificamente, as travestis identificadas como as mais vulneráveis ao estigma e à hostilidade social, sob a forma de transfobia.…”