Case example of the use of Six Sigma and Kaizen projects in policing services

Abstract

This paper aims to elaborate on the use of Six Sigma and Kaizen in policing services. Two case examples are discussed, followed by a review of the key implications obtained from the projects. In optimising the quality of policing services to the community, the police agencies in the UAE are faced with numerous challenges. This paper aims to provide further evidence of the use and applicability of Six Sigma and Kaizen in the policing field and to propose the direction for future studies. Based on the study results, it is proposed that the methodologies from Six Sigma and Kaizen are adopted in policing services to achieve an improvement in all aspects of their environment, including the process of service delivery, service effectiveness and efficiency, and the reduction of operational costs. This study is considered one of the few that have reported the use and benefits of these methods in policing services. Specifically, the findings have provided implications to the general arguments on the effectiveness of Six Sigma and Kaizen and their applicability in police agencies under the public sector, leading to further contributions which fill the research gap. Moreover, this study offers significant value for practitioners and managers in the organisations under the public sector to exert continuous improvement in the provision of services or products and organisational performance.

Revisão Bibliográfica: O Estado da Arte dos Benefícios da Metodologia Seis Sigma nas Empresas

“…O método DMAIC é constituído de 5 partes: D, Define (Definir): Definir com precisão o escopo do projeto; M, Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema; A, Analyse (Analisar): Determinar as causas de cada problema prioritário; I, Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema prioritário; C, Control (Controlar): Garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo (ALOSANI, 2020;COSTA et al, 2020;SONY et al, 2020).…”

“…A etapa D, Define (Definir): será feita a definição do cronograma preliminar do projeto e serão respondidas as seguintes perguntas: Qual é o problema; Qual a meta a ser atingida; Quais são os clientes/consumidores afetados pelo problema; Qual é o processo relacionado ao problema; Qual é o impacto econômico do projeto. Durante a execução deverá ser utilizada outra ferramenta muito útil: o mapa de raciocínio, que é importante para identificar os principais clientes/consumidores do projeto e incorporar informações geradas por procedimentos utilizados para avaliar as necessidades desses clientes (ALOSANI, 2020;COSTA et al, 2020;SONY et al, 2020).…”

“…A etapa A, Analyze (Analisar): nesta etapa é importante destacar um questionamento: Por que o problema prioritário existe. As ferramentas utilizadas no Process Door que é o exame do processo gerador do problema prioritário são: Fluxograma, Mapa de Processo, Mapa de Produto, Analise do Tempo de Ciclo FMEA e FTA (ALOSANI, 2020;COSTA et al, 2020;SONY et al, 2020).…”

“…A etapa I -Improve (Melhorar): nesta etapa os questionamentos são os seguintes: Quais são as ideias sobre as formas para eliminação das causas fundamentais; Todas essas ideias podem ser transformadas em soluções de elevado potencial para implementação; Que soluções possivelmente levarão ao alcance da meta com menor custo é maior facilidade de execução; Como testar as soluções escolhidas com o objetivo de se garantirem o alcance da meta e a ausência de efeitos correlatos indesejáveis (ALOSANI, 2020;COSTA et al, 2020;SONY et al, 2020).…”

“…As ferramentas utilizadas são: Avaliação de Sistemas de Medição e Inspeção, Diagrama de Pareto, Carta de Controle, Histograma, Índices de Capacidade e Métricas do Seis Sigma. Se o resultado for desfavorável, a equipe retorna a etapa M (ALOSANI, 2020;COSTA et al, 2020;SONY et al, 2020).. Se for favorável, a próxima fase consistirá na padronização das alterações realizadas no processo em consequência das soluções adotadas.…”