Abstract:O estado hídrico de órgãos vegetais em aplicações de ecofisiologia tem sido avaliado com o emprego de dendrômetros. Os dendrômetros são equipamentos usados para medir as variações do
“…Comparativamente, Rivera-Mendes et al ( 2016) demonstraram que plantas de palma de óleo apresentaram uma frequência variável de pneumatóforos por planta quando submetidas ao alagamento por 60 dias, mas, os autores não fizeram qualquer inferência sobre a frequência de pneumatóforos por planta e seu efeito em levar a uma maior tolerância ao estresse. Em palmeiras como Copernicia prunifera (Arruda e Calbo, 2004) e Mauritia vinifera (Calbo et al 1998) não sofreram com perdas na parte aérea em detrimento do alagamento devido o aumento da porosidade das raízes. O estudo de Jourdan e Rey (1997) descrevem um aerênquima bem desenvolvido nas raízes primárias e secundárias do dendê, podendo ocupar até 70% do volume da raiz.…”
O dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.) aparentemente tolera o alagamento prolongado e numerosos pneumatóforossão evidentes adaptações morfológicas. O número de pneumatóforos por planta é, no entanto, bastante variável. Assim, levantamos a hipótese de que um maior número de pneumatóforos pode atenuar os efeitos do estresse no sistema radicular crescimento e induzir maior tolerância ao alagamento de longo prazo em mudas de dendê. Para testar esta hipótese nós comparou características morfológicas e fisiológicas em plantas bem irrigadas (controle) e encharcadas com 2-10 e 90–120 pneumatóforos após ca. 77 dias de alagamento. A altura da planta foi semelhante entre controle e plantas encharcadas com 90-120 pneumatóforos, mas foi 21% menor em plantas com 2-10 pneumatóforos do que no controle. O diâmetro do caule e do bulbo e a biomassa foram 16, 20 e 42% maiores em plantas encharcadas do que no controle, independente do número de pneumatóforos. Número semelhante de folhas e folíolos foram observados independentemente do regime de irrigação e número de pneumatóforos, mas a área total do folíolo e a biomassa de folíolos foi maior em plantas com 90-120 pneumatóforos do que em outras plantas. Biomassa do sistema radicular foi notavelmente diminuído em plantas encharcadas; no entanto, tais quedas foram mais expressivas em plantas com 2–10 pneumatóforos. O potencial hídrico foliar, as trocas gasosas foliares e a fluorescência da clorofila não foram afetados por alagamento. Assim, concluímos que o alagamento causa poucas alterações na morfologia aérea das mudas mas afeta notavelmente o desenvolvimento do sistema radicular, principalmente naquelas plantas com menor número de pneumatóforos o as maiores concentrações de açúcares foram encontrados na estipe e bulbo das plantas alagadas com mais pneumatóforos.
“…Comparativamente, Rivera-Mendes et al ( 2016) demonstraram que plantas de palma de óleo apresentaram uma frequência variável de pneumatóforos por planta quando submetidas ao alagamento por 60 dias, mas, os autores não fizeram qualquer inferência sobre a frequência de pneumatóforos por planta e seu efeito em levar a uma maior tolerância ao estresse. Em palmeiras como Copernicia prunifera (Arruda e Calbo, 2004) e Mauritia vinifera (Calbo et al 1998) não sofreram com perdas na parte aérea em detrimento do alagamento devido o aumento da porosidade das raízes. O estudo de Jourdan e Rey (1997) descrevem um aerênquima bem desenvolvido nas raízes primárias e secundárias do dendê, podendo ocupar até 70% do volume da raiz.…”
O dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.) aparentemente tolera o alagamento prolongado e numerosos pneumatóforossão evidentes adaptações morfológicas. O número de pneumatóforos por planta é, no entanto, bastante variável. Assim, levantamos a hipótese de que um maior número de pneumatóforos pode atenuar os efeitos do estresse no sistema radicular crescimento e induzir maior tolerância ao alagamento de longo prazo em mudas de dendê. Para testar esta hipótese nós comparou características morfológicas e fisiológicas em plantas bem irrigadas (controle) e encharcadas com 2-10 e 90–120 pneumatóforos após ca. 77 dias de alagamento. A altura da planta foi semelhante entre controle e plantas encharcadas com 90-120 pneumatóforos, mas foi 21% menor em plantas com 2-10 pneumatóforos do que no controle. O diâmetro do caule e do bulbo e a biomassa foram 16, 20 e 42% maiores em plantas encharcadas do que no controle, independente do número de pneumatóforos. Número semelhante de folhas e folíolos foram observados independentemente do regime de irrigação e número de pneumatóforos, mas a área total do folíolo e a biomassa de folíolos foi maior em plantas com 90-120 pneumatóforos do que em outras plantas. Biomassa do sistema radicular foi notavelmente diminuído em plantas encharcadas; no entanto, tais quedas foram mais expressivas em plantas com 2–10 pneumatóforos. O potencial hídrico foliar, as trocas gasosas foliares e a fluorescência da clorofila não foram afetados por alagamento. Assim, concluímos que o alagamento causa poucas alterações na morfologia aérea das mudas mas afeta notavelmente o desenvolvimento do sistema radicular, principalmente naquelas plantas com menor número de pneumatóforos o as maiores concentrações de açúcares foram encontrados na estipe e bulbo das plantas alagadas com mais pneumatóforos.
“…Skin color: measured through an objective, using a Minolta ® Color Reader CR-10 digital colorimeter, expressing the color as the parameters: L* = luminosity; a* = green (-a*) to red (+a*); and b* = blue (-b*) to yellow (+b*) colors, in which the farther from the center (0), the more saturated the color (CALBO; CALBO, 1989).…”
Section: Fruit Physical and Chemical Analysismentioning
Brazil is one of the world's largest guava (Psidium guajava) producing countries, but the economic performance of this crop can be negatively affected by the damage caused by Ceratitis capitata (Diptera: Tephritidae). The main methods for controlling C. capitata are based on broad-spectrum insecticide applications. However, the negative effects of using this control method stimulate the development of sustainable alternatives, such as the use of essential oils (EO). In this sense, the objective of the present study was to evaluate the repellent activity of EO of citronella (Cymbopogon nardus), clove (Syzygium aromaticum), and copaiba (Copaifera officinalis) for repellency of C. capitata in Paluma guava fruits and determine their effects on postharvest fruit quality, under laboratory-controlled conditions. The fruits were treated with citronella, clove, and copaiba EO and placed in covered plastic containers attached to the ends of arenas of 20 cm diameter and 15 cm height. The fruit physical and chemical analysis was carried out based on the same oils applied in the repellent test. The C. nardus essential oil presented a greater repellency of C. capitata females. The EO applications proved to be a good strategy for maintaining the fruit post-harvest quality.
Leafy spurge (Euphorbia esula L.) is a deep-rooted perennial weed that propagates both by seeds and underground adventitious buds located on the crown and roots. To enhance our understanding of growth and development during seed germination and vegetative propagation, a leafy spurge gene (Accession No. AF230740) encoding a CDK-activating kinase (Ee;CDKF;1) involved in cell-cycle progression was identified, and its function was confirmed based on its ability to rescue a yeast temperature-sensitive CAK mutant (GF2351) and through in vitro kinase assays. Site-directed mutagenesis of Ee;CDKF;1 indicated that two threonine residues (Thr291 and Thr296) were mutually responsible for intra-molecular autophosphorylation and for phosphorylating its substrate protein, cyclin-dependent kinase (CDK). Polyclonal antibodies generated against the Ee;CDKF;1 protein or against a phosphorylated Ee;CDKF;1 peptide [NERYGSL(pT)SC] were used to examine abundance and phosphorylation of CDKF;1 during seed germination and bud growth. The levels of CDKF;1 were lower in dry or imbibed seeds than in germinating seeds or seedlings. Differences in CDKF;1 were also observed during adventitious bud development; small buds appeared to have greater levels of CDKF;1 than large buds. Similar patterns of CDKF;1 expression were detected with either the polyclonal antibody developed using the CDKF;1 protein or the phosphorylated peptide. These results indicated that Thr291 is constitutively phosphorylated in vivo and associated with Ee;CDKF;1 activity. Our results further suggest that a certain level of CDKF;1 activity is maintained in most tissues and may be an important phenomenon for enzymes that regulate early steps in cell-cycle signaling pathways.
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