Career stages in management studies: a systematic review of scientific production from 2011 to 2020

Abstract

PurposeThe purpose of this article is to present a systematic review of scientific production on career stages in the last decade (2011–2020). More specifically, it seeks to understand the methodological approaches, how career stages have been operationalized in research in the Management field, and the main results of these researches.Design/methodology/approachThe authors searched articles about career stages on the Web of Science database published between 2011 and 2020. The final portfolio for the systematic review included 20 article based on pre-established criteria for the selection.FindingsThe results present an overview of these articles, as well as the methodological approaches used. The authors confirmed that there is no consensus on the operationalization of the career stage. Five topics associated with career stages were discussed: workers' attitudes and behaviors; training and mentoring; intentions; perception of success and work-life balance; and work values.Originality/valueThe authors found no other studies concerning the review of scientific production on career stages and divergences in the operationalization of the theme. However, considering the large number of research studies that deal with careers and their stages, it is relevant to discuss how the career stages can be operationalized and whether their operationalization is valid.

The Role of Work Engagement as Moderator of Perceived Stress toward Innovative Work Behavior

“…The healthcare workers who were participating had quite a variety of working periods, categorized into three groups (Vilela & Casado, 2021), namely less than two years as a period of establishment, 2-10 years as a period of advancement, and more than ten years as maintenance period. A total of 155 (59%) healthcare workers were in the maintenance stage, followed by 97 (37%) healthcare workers in the advancement stage and the other (4%) in the establishment period.…”

Analysis of the Mediation Role of Career Adaptability In the Relationship Between Emotional Intelligence and Achievement Motivation For Generation Z Students in West Kalimantan

“…The existence of emotional intelligence variables is considered important because people who have good emotional intelligence are generally better able to recognize and manage their emotions and improve relationships with themselves and others [15], recognize, distinguish and utilize various emotional information both from oneself and others as the basis for positive thinking and acting [16], managing emotion-related activities well [17]. Research has also proven that emotional intelligence is a positive and significant forming variable for work motivation, motivation and constructive behavior [18], motivation to build career advancement [19], achievement motivation [20], academic achievement motivation, student professionalism, the ability to build interpersonal relationships and find solutions when conflicts occur [21].…”

Tipos psicológicos e sucesso subjetivo na carreira docente

“…Estágio da carreira: considerando os argumentos de pesquisas anteriores (ver, por exemplo, Mehta et al, 2000;Goštautaitė et al, 2020;Vilela & Casado, 2021) de que não há consenso sobre qual o melhor indicador de estágio da carreira, optou-se, nesta tese, pela utilização de cinco indicadores: idade, tempo de experiência profissional, tempo de experiência docente no ensino superior, tempo de atividade docente na UF e classe na carreira do magistério superior. Essa variável é relevante para que seja possível responder ao quarto objetivo específico da pesquisa: verificar se o estágio da carreira é moderador da relação entre tipos psicológicos e sucesso subjetivo na carreira docente.…”

“…São vários os enfoques utilizados para identificar o estágio da carreira de um indivíduo e não há consenso sobre qual é o melhor indicador (Mehta et al, 2000;Goštautaitė et al, 2020;Vilela & Casado, 2021). Sendo assim, optou-se por utilizar cinco variáveis para mensurar o estágio da carreira: idade, tempo de experiência profissional (independentemente da área de atuação), tempo de experiência docente no ensino superior, tempo de atividade docente na UF e classe na carreira do A não significância estatísticaindicada por "ns"demonstra que os dois tipos que estão sendo comparados (I-E, S-N, F-T, P-J) percebem o SS da mesma forma.…”

“…docente Melamed (1996). afirma que os estudos que tratam do sucesso na carreira devem considerar o estágio na carreira, já que os fatores que explicam o sucesso variam à medida que os indivíduos avançam de um estágio para o outro.Com base nos argumentos de pesquisas anteriores(ver, por exemplo, Mehta et al, 2000;Goštautaitė et al, 2020;Vilela & Casado, 2021) de que não há consenso sobre qual o melhor indicador de estágio da carreira, optou-se, nesta tese, por mensurar o estágio a partir de cinco variáveis: idade, tempo de experiência profissional geral (independentemente da área de atuação), tempo de experiência docente no ensino superior, tempo de atividade docente na UF e classe na carreira do magistério superior.A utilização da idade cronológica para definir os estágios da carreira foi proposta inicialmente por DonaldSuper (1980), considerado o precursor na definição da natureza cíclica da carreira a partir do modelo chamado Life-Span, Life-Space Theory. O autor sugere cinco estágios: crescimento (até 14 anos), exploração (entre 15 e 25 anos), estabelecimento (entre 25 e 44 anos), manutenção (entre 45 e 64 anos) e desengajamento (a partir de 65 anos).…”