2009
DOI: 10.1590/s0104-14282009000100015
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Caracterização mecânica e térmica da borracha natural formulada e vulcanizada dos clones: GT 1, IAN 873, PB 235 e RRIM 600

Abstract: Resumo: Neste trabalho estudou-se o desempenho mecânico e térmico de compostos de borracha natural (Hevea brasiliensis) de 4 diferentes clones (GT 1, IAN 873, PB 235 e RRIM 600) cultivados no Estado de São Paulo, assim como de uma mistura destes clones e de uma borracha comercial, GEB-1. Estas borrachas foram formuladas e vulcanizadas com tempos de 5, 7 e 9 minutos. A caracterização foi realizada por calorimetria exploratória diferencial, termogravimetria, ensaios de resistência à tração, análise dinâmico-mecâ… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

1
4
0
3

Year Published

2013
2013
2022
2022

Publication Types

Select...
8

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 18 publications
(8 citation statements)
references
References 13 publications
1
4
0
3
Order By: Relevance
“…There is no significant difference upon stretching until approximately the onset strain of 6.0, all samples were rubbery. The high elongation and low Young modulus and TS are in agreement with natural rubber with low crosslinking . Although there were no significant statistical differences, the treatment at 0 °C showed the higher TS and Young's modulus.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 77%
“…There is no significant difference upon stretching until approximately the onset strain of 6.0, all samples were rubbery. The high elongation and low Young modulus and TS are in agreement with natural rubber with low crosslinking . Although there were no significant statistical differences, the treatment at 0 °C showed the higher TS and Young's modulus.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 77%
“…A weight loss of 5% is observed around 100 °C is attributed to the release of water molecules or volatile compounds present in the composite. The second thermal event, at 350 °C, corresponds to the degradation of the polymer structure which is broadly discussed in the literature [23,24] . The degradation process starts with the polymer chain scission and the formation cross-linking bonds, which generates shorter segments with the terminal radicals.…”
Section: Results E Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Para o resíduo de borracha observa-se, no termograma da Figura 1, uma perda de massa que se inicia em torno de 110 °C e termina em 300 °C assim como para Birdsorkhi et al 24 onde a perda de massa até esta temperatura é da ordem de 10%, porém no termograma apresentado ocorrem dois intervalos de perda de massa diferentes, o primeiro entre 300 °C e 400 °C, e o segundo entre 400 °C e 500 °C. Para Dall'Antonia et al 25 entre 300 °C e 400 °C ocorre a despolimerização de grupos butadiênicos, gerando uma perda de massa de 50% e uma massa residual de 20%, sendo que para o presente estudo a perda de massa nesta faixa de temperatura somente foi da ordem de 10%, resultando em uma massa residual de 30%. Estes resultados devem estar ligados à diversidade de formulações utilizadas para a produção de artefatos de borracha, bem como à possível introdução de materiais diversos provenientes de impurezas dos resíduos trabalhados.…”
Section: Análise Termogravimétricaunclassified
“…22,27 De maneira inversa o resíduo de borracha (Figura 4b) é um material com superfície plana e uniforme, onde há dificuldade de adesão de materiais a sua superfície, o que pode ser facilitado quando se realizam microfraturas no material, que podem ser observadas nas micrografias do resíduo de borrachas. 25,28,29 As micrografias dos polímeros de base podem ser observadas na Figura 5, estes foram utilizados em sua forma comercial, ou seja, em pellets, tanto o EVA HM2528 (Figura 5a), quanto o Capro-PU (Figura 5b), apresentaram uma superfície lisa, demonstrando uma organização superficial da estrutura polimérica do material. Capro-PU Para os materiais processados em extrusora, assim como no TGA, realizaram-se os ensaios de MEV para as blendas 1 e 4, e as respectivas micrografias com aproximações de 1000 vezes e 4000 vezes, podem ser observadas na Figura 6.…”
Section: Análise Morfológicaunclassified