“…Porém, o teor de gordura (65,99%) obtido neste trabalho é superior ao obtido por Vallilo et al (1998) para essa amêndoa (34,2-61,3%) e, também, aos relatados na literatura para castanha-de-caju (43,0-47,7%) (Sizaret & Jardin, 1996;Melo et al, 1998;TACO, 2006;USDA, 2007), amendoim (49,66%), noz-moscada (36,31%), pistache (44,44%), noz-européia (56,96%) e avelã (60,75%) (USDA, 2007); sendo equivalente àqueles relatados para castanha-dobrasil (63,5-66,43%) (TACO, 2006;USDA, 2007), e inferior aos citados para noz-pecã (71,97%) e macadâmia (75,50-75,77%) (Philippi, 2003;USDA, 2007), indicando, portanto, que essa amêndoa é excelente fonte de gordura vegetal. Analisando mistura de amêndoas de sapucaia, Carvalho (2008) obteve 64,0% de gordura, semelhante, portanto, ao obtido neste trabalho.…”