2013
DOI: 10.11606/issn.1678-4456.v50i3p233-237
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Caracterização de casos de agressão canina em Campinas, São Paulo, Brasil

Abstract: ResumoFoi realizado um estudo retrospectivo com os dados sobre casos de agressão canina notificados em 2009 em Campinas, São Paulo, Brasil. Foram obtidas informações de 87 (3,8%) entre 2.281 casos. A incidência acumulada de agressões foi de 2,42% por ano (IC95%: 2,32-2,51) para cada mil habitantes. A maior parte das vítimas de cães agressores eram homens (53,0%), adultos (72,0%) e os próprios proprietários (52,9%). Os ataques ocorreram principalmente na rua (55,2%), enquanto a vítima interagia com o cão (79,3%… Show more

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“…O risco de acidente de trânsito foi considerado por 85,1% dos gestores de SCZs e 78,6% dos gestores de ONGs, mas para somente 53,1% da população em geral. A quantidade de agressões de cães a humanos é grande no Brasil (19) , mas, apesar de boa parte dos participantes de todos os grupos pesquisados terem assinalado o risco à integridade física de transeuntes, ainda que efetivamente este exista, a maior parte das agressões de cães a humanos não envolvem cães não domiciliados e na maioria das vezes envolve o proprietário do animal (20) . O relacionamento envolvendo dominância e submissão entre cão e proprietário favorece o risco de agressão (19) .…”
Section: Resultsunclassified
“…O risco de acidente de trânsito foi considerado por 85,1% dos gestores de SCZs e 78,6% dos gestores de ONGs, mas para somente 53,1% da população em geral. A quantidade de agressões de cães a humanos é grande no Brasil (19) , mas, apesar de boa parte dos participantes de todos os grupos pesquisados terem assinalado o risco à integridade física de transeuntes, ainda que efetivamente este exista, a maior parte das agressões de cães a humanos não envolvem cães não domiciliados e na maioria das vezes envolve o proprietário do animal (20) . O relacionamento envolvendo dominância e submissão entre cão e proprietário favorece o risco de agressão (19) .…”
Section: Resultsunclassified
“…Existem dados epidemiológicos, porém, com ausência de informações mais descritivas dos episódios, dificultando a caracterização e análise dos ataques, além das condutas terapêuticas após os episódios (ESTIMA et al, 2022;EVANGELISTA et al, 2022). Entretanto, estudos revelam que as agressões por animais também são causadas com maior frequência por mordeduras de cães (Tabela 1) (ABREU; CRIZÓSTOMO, 2014;CORREA et al, 2014;MASCARENHAS et al, 2012;RODRIGUES et al, 2013).…”
Section: Desenvolvimentounclassified
“…There are epidemiological data, however, with the absence of more descriptive information on the episodes, making it difficult to characterize and analyze the attacks, in addition to the therapeutic conduct after the episodes (ESTIMA et al, 2022;EVANGELISTA et al, 2022). However, studies reveal that aggressions by animals are also more frequently caused by dog bites (Table 1) (ABREU; CRIZÓSTOMO, 2014;CORREA et al, 2014;MASCARENHAS et al, 2012;RODRIGUES et al, 2013).…”
Section: Developmentmentioning
confidence: 99%