Homemade bread was produced with 4.4 and 4.45 g of total fructans per 50 g serving to meet Brazilian standards for prebiotic claims. The bread samples were characterized for their sensory profiles using descriptive analysis and for their sensory acceptability using hedonic and just-about-right scales for sweetness intensity. The sensory profiles of the breads were similar and sweetness was the term that discriminated the bread samples obtained, since the intensity decreased from the bread formulated with oligofructose/inulin to the bread formulated with inulin and finally to the standard bread formulation. Comparing the crust colour of the standard bread with the crust colour of the bread with inulin, the bread with inulin was more beige, while the bread with oligofructose/inulin had smaller bubbles and was not as soft. The bread with oligofructose/inulin had a higher degree of acceptability with respect to flavour and overall acceptability than the standard bread, but the bread with fructans was preferred as compared to the standard bread in terms of appearance, aroma, texture, flavour and overall acceptability. In conclusion, the addition of fructans to bread formulations is promising and may promote the elaboration and consumption of new prebiotic products in the bakery line.
Keywords: Descriptive analysis; Just-about-right scale; Internal preference mapping.
ResumoPães caseiros foram produzidos com quantidades de 4,4 e 4,45 g de frutanos totais por porção de 50 g, para atendimento da alegação de prebióticos, segundo a legislação brasileira. Os pães foram caracterizados, quanto ao perfil sensorial, por meio de análise descritiva, e quanto aos testes de aceitação sensorial, utilizando escala hedônica e escala do ideal para intensidade de doçura. Os perfis sensoriais dos pães mostraram-se similares, sendo a doçura o termo que discriminou os pães obtidos, visto que as intensidades diminuíram na formulação dos pães com oligofrutose/inulina para a formulação dos pães com inulina e para a formulação dos pães padrão. Comparando a cor da crosta do pão padrão com a cor da crosta do pão com inulina, o pão com inulina apresentou maior intensidade de cor bege, enquanto que o pão com oligofrutose/inulina teve menor tamanho de bolhas e maciez. O pão com oligofrutose/inulina teve maior grau de aceitação para o sabor e de forma global em relação ao pão padrão, mas as formulações dos pães com frutanos foram preferidos em relação à formulação do pão padrão para aparência, aroma, textura, sabor e aceitação global. Concluindo, a adição de frutanos em formulações de pães é promissora, podendo promover a elaboração e consumo de novos produtos prebióticos na linha de panificação.
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