“…2,2 21,9 C14:1ω5 0,6 0,4 0,5 0,3 0,5 39,2 C15:0 0,3 0,3 0,35 0,30 0,3 20,2 iC16:0 0,1 0,1 0,17 0,13 0,1 33,6 C16:0 27,0ab 26,0ab 27,0a 24,0b 26,0 8,0 C16:1ω7 3,0 2,7 2,8 2,1 2,7 26,5 C17:0 1,0 1,0 1,0 1,2 1,0 20,5 C17:1ω9 0,9 0,9 0,8 0,7 0,8 16,8 C18:0 14,5b 15,6b 16,0b 20,3a 17,0 20,8 C18:1ω9 42,5 41,5 39,4 38,0 40,4 10,3 C18:2ω6 4,4 5,0 4,6 6,6 5,2 34,7 C18:3ω6 0,2 0,3 0,2 0,3 0,2 74,7 C18:3ω3 0,9 0,7 0,7 0,6 0,7 33,2 C18:Cla 0,3 0,3 0,3 0,2 0,3 62,0 C22:0 0,2 0,4 0,4 0,5 0,4 56,1 C20:4ω6 1,1 1,4 1,3 1,6 1,4 39,0 C22:1ω9 0,2 0,3 0,4 0,6 0,4 79,6 C20:5ω3 0,4 0,4 0,4 0,5 0,4 44,5 C24:1ω9 0,2 0,4 0,4 0,4 0,4 53,3 C22:6ω3 0,1 0,1 0,4 0,2 0,2 96 Quanto à proporção de ácidos graxos saturados (AGS), ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) e ácidos graxos poli-insaturados (AGPI), observa-se que não houve diferença entre os grupos genéticos avaliados (Tabela 3). Prado et al (2003) também não observaram diferença na proporção de AGS (44,5%), AGMI (42,8%) e AGPI (11,24%) da gordura intramuscular do Longissimus de Bos indicus e cruzamento Bos indicus vs. Bos taurus. As proporções encontradas por estes autores foram semelhantes aos valores médios observados neste experimento, com 46,3% de AGS, 45,3% de AGMI e 8,2% de AGPI.…”