“…Parece-nos precipitada a conclusão de que Marx e Engels partiriam de uma espécie de "aceitação do progresso" como uma aceitação do capitalismo, e que, por isso, a natureza não teria significado algum para eles (PONTING, 1995). Ou ainda, a de que o pensamento marxiano identificaria o progresso humano ao progresso das forças produtivas do capital (a técnica) e, por isso, os autores seriam anacrônicos para compreender a sociedade contemporânea (MARQUES, 2015). Argum., Vitória, v. 10, n. 2, p. 161-173, maio/ago.…”